A EPA (Agência de Proteção Ambiental americana) anunciou nesta quarta-feira que o álcool produzido a partir da cana de açúcar, que responde por quase a totalidade do biocombustível produzido no Brasil, faz parte da lista de "biocombustíveis avançados". A entrada na lista ocorreu na revisão da regulação do Programa Nacional de Combustíveis Renováveis, também conhecido pela sigla RFS. A mudança deverá abrir portas para a exportação do álcool brasileiro para os EUA, desde que os exportadores se adequem aos requerimentos previstos no programa.
O regulamento prevê que o país consuma ao menos 12,95 bilhões de galões (49 bilhões de litros) de biocombustíveis neste ano, com crescimento para até 36 bilhões de galões (136,3 bilhões de litros) em 2022. Destes 136,3 bilhões de litros, 79,5 bilhões terão que ser de "combustíveis avançados".
Além do álcool de cana-de-açúcar, a EPA também considerou como "biocombustíveis avançados" o etanol de milho, desde que use novas tecnologias que aumentem a eficiência, o de soja e os feitos com base em resíduos de graxa, óleos e gorduras.
Sobre o álcool de cana-de-açúcar, a agência ambiental americana informou que ela produz menos de 50% dos poluentes emitidos pela gasolina, o que era um dos critérios para que fosse considerado "avançado".
O regulamento prevê que o país consuma ao menos 12,95 bilhões de galões (49 bilhões de litros) de biocombustíveis neste ano, com crescimento para até 36 bilhões de galões (136,3 bilhões de litros) em 2022. Destes 136,3 bilhões de litros, 79,5 bilhões terão que ser de "combustíveis avançados".
Além do álcool de cana-de-açúcar, a EPA também considerou como "biocombustíveis avançados" o etanol de milho, desde que use novas tecnologias que aumentem a eficiência, o de soja e os feitos com base em resíduos de graxa, óleos e gorduras.
Sobre o álcool de cana-de-açúcar, a agência ambiental americana informou que ela produz menos de 50% dos poluentes emitidos pela gasolina, o que era um dos critérios para que fosse considerado "avançado".
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