O Mundo debate a questão da produção dos Biocombustíveis afetarem a produção de alimentos, e um dos fatores que leva a esta questão é a produção de etanol a partir de fontes de alimento como o milho. Esta discussão levou a se cometer um erro de interpretação na capacidade de produção de etanol no Brasil sem afetar a produção de alimento.
Para tentar por fim a esse erro, vamos mostrar as diferenças entre a produção Americana e a Brasileira.
O translúcido e calórico álcool de milho produzido pelos americanos, da forma como é produzido, vêm beneficiando sobretudo alguns poucos fazendeiros e gigantes do agronegócio, como a Archer Daniels Midland e a Cargill, mas não se pode dizer o mesmo quanto ao ambiente. O cultivo de milho requer grandes quantidades de herbicidas e fertilizantes à base de nitrogênio e pode provocar mais erosão no solo do que qualquer outra cultura agrícola. A própria produção de etanol de milho consome uma quantidade considerável de combustível fóssil - justamente o que ele vem substituir. Por outro lado, os ambientalistas temem que o aumento dos preços deste produto acabe levando os agricultores a cultivar milhões de hectares de terras secundárias atualmente reservadas para a recuperação do solo e a conservação da fauna selvagem, potencialmente liberando ainda mais dióxido de carbono retido nos campos incultos.
Para tentar por fim a esse erro, vamos mostrar as diferenças entre a produção Americana e a Brasileira.
O translúcido e calórico álcool de milho produzido pelos americanos, da forma como é produzido, vêm beneficiando sobretudo alguns poucos fazendeiros e gigantes do agronegócio, como a Archer Daniels Midland e a Cargill, mas não se pode dizer o mesmo quanto ao ambiente. O cultivo de milho requer grandes quantidades de herbicidas e fertilizantes à base de nitrogênio e pode provocar mais erosão no solo do que qualquer outra cultura agrícola. A própria produção de etanol de milho consome uma quantidade considerável de combustível fóssil - justamente o que ele vem substituir. Por outro lado, os ambientalistas temem que o aumento dos preços deste produto acabe levando os agricultores a cultivar milhões de hectares de terras secundárias atualmente reservadas para a recuperação do solo e a conservação da fauna selvagem, potencialmente liberando ainda mais dióxido de carbono retido nos campos incultos.
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