Os sete brasileiros que disputam a Fórmula Indy entregaram em 02/02/2010 ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um capacete personalizado e uma carteira de piloto da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA). O presidente da União das Indústrias da Cana-de-Açúcar (Unica), Marcos Jank, também participou do encontro e falou sobre o uso de etanol produzido no país para abastecer os carros dessa categoria.
Acompanhados do presidente da Indy Racing League, Terry Angstadt, eles convidaram o presidente para assistir à etapa brasileira da categoria, que este ano terá como combustível o etanol brasileira e será realizada no dia 14 de março, em São Paulo.
Na saída do encontro, Bia Figueiredo, primeira mulher a disputar a principal categoria da Fórmula Indy, disse que convidou o presidente para dar uma volta no circuito que será montado na capital paulista. “Convidei ele para dar uma voltinha em São Paulo e espero que ele não fique com medo. Disse que iria devagar. Prometi não passar de 300 quilômetros por hora”, brincou Bia.
“Ele [Lula] tem sete pilotos brasileiros para dar uma volta. Como a gente sabe que ele confia muito em mulheres, me disponibilizei a dar essa volta no circuito. Ele ficou de verificar a agenda”, completou a piloto brasileira, que no ano passado correu pela Indy Ligth, categoria de acesso.
Na reunião com o presidente, o presidente da União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica) disse que o uso do etanol brasileiro nos carros da Fórmula Indy pode ajudar a reduzir a taxa de importação do álcool nacional cobrada pelos Estados Unidos.
“Nas etapas vamos falar bastante sobre o etanol de cana-de-açúcar. Um dos pontos mais relevantes para gente neste momento é o debate nos Estados Unidos sobre a redução da tarifa de importação do etanol brasileiro, que deve acontecer até 31 de dezembro”, argumentou Jank.
“Existe hoje um grande interesse pelo álcool da cana, que tem muito mais capacidade de reduzir as emissões de gás carbônico do que o feito a partir do milho (produzido pelos americanos). Acreditamos que essa pressão vai ajudar. A comunicação que vai se feita em todas as corridas utilizando o álcool de cana é muito importante nesse processo”, acrescentou.
O presidente da Unica, disse ainda que, além da Fórmula Indy, outra categoria, a Stock Car, também vai usar o álcool brasileiro em seus carros.
Já o diretor de Negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Maurício Borges, falou para o presidente sobre a parceria com a Indy Racing League para promover os produtos brasileiros durante as 17 etapas a serem disputadas pela categoria no Brasil, Estados Unidos, Japão e Canadá.
Segundo Borges, essa parceria rendeu cerca de US$ 370 milhões em exportação de produtos nacionais em 2009. A expectativa, assinalou, é alcançar mais de US$ 400 milhões em novos negócios neste ano. “Levamos os empresários brasileiros para encontrar os americanos para mostrar a tecnologia, qualidade dos produtos brasileiros”, explicou Borges.
“A Apex-Brasil, juntamente com a Unica e com a Fórmula Indy, encontrou uma forma inovadora para promover os produtos brasileiros”, acrescentou.
Acompanhados do presidente da Indy Racing League, Terry Angstadt, eles convidaram o presidente para assistir à etapa brasileira da categoria, que este ano terá como combustível o etanol brasileira e será realizada no dia 14 de março, em São Paulo.
Na saída do encontro, Bia Figueiredo, primeira mulher a disputar a principal categoria da Fórmula Indy, disse que convidou o presidente para dar uma volta no circuito que será montado na capital paulista. “Convidei ele para dar uma voltinha em São Paulo e espero que ele não fique com medo. Disse que iria devagar. Prometi não passar de 300 quilômetros por hora”, brincou Bia.
“Ele [Lula] tem sete pilotos brasileiros para dar uma volta. Como a gente sabe que ele confia muito em mulheres, me disponibilizei a dar essa volta no circuito. Ele ficou de verificar a agenda”, completou a piloto brasileira, que no ano passado correu pela Indy Ligth, categoria de acesso.
Na reunião com o presidente, o presidente da União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica) disse que o uso do etanol brasileiro nos carros da Fórmula Indy pode ajudar a reduzir a taxa de importação do álcool nacional cobrada pelos Estados Unidos.
“Nas etapas vamos falar bastante sobre o etanol de cana-de-açúcar. Um dos pontos mais relevantes para gente neste momento é o debate nos Estados Unidos sobre a redução da tarifa de importação do etanol brasileiro, que deve acontecer até 31 de dezembro”, argumentou Jank.
“Existe hoje um grande interesse pelo álcool da cana, que tem muito mais capacidade de reduzir as emissões de gás carbônico do que o feito a partir do milho (produzido pelos americanos). Acreditamos que essa pressão vai ajudar. A comunicação que vai se feita em todas as corridas utilizando o álcool de cana é muito importante nesse processo”, acrescentou.
O presidente da Unica, disse ainda que, além da Fórmula Indy, outra categoria, a Stock Car, também vai usar o álcool brasileiro em seus carros.
Já o diretor de Negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Maurício Borges, falou para o presidente sobre a parceria com a Indy Racing League para promover os produtos brasileiros durante as 17 etapas a serem disputadas pela categoria no Brasil, Estados Unidos, Japão e Canadá.
Segundo Borges, essa parceria rendeu cerca de US$ 370 milhões em exportação de produtos nacionais em 2009. A expectativa, assinalou, é alcançar mais de US$ 400 milhões em novos negócios neste ano. “Levamos os empresários brasileiros para encontrar os americanos para mostrar a tecnologia, qualidade dos produtos brasileiros”, explicou Borges.
“A Apex-Brasil, juntamente com a Unica e com a Fórmula Indy, encontrou uma forma inovadora para promover os produtos brasileiros”, acrescentou.
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