Parque eólico flutuante da
EDP e Engie começa a gerar energia em Portugal.
Vantagem: rapidez de
instalação é destaque da nova tecnologia.
Uma turbina eólica flutuante
ao largo da costa no norte de Portugal começou a transmitir eletricidade para a
rede, um passo crucial para uma tecnologia que poderia aumentar muito o
potencial de energia eólica offshore.
O projeto WindFloat Atlantic
é financiado por empresas europeias de energia como EDP Renováveis, Engie e
Repsol e usa a plataforma flutuante desenvolvida pela Principle Power.
Três turbinas com capacidade
combinada de 25 megawatts serão conectadas, ajudando a aumentar a viabilidade
econômica de parques eólicos flutuantes no mercado cada vez mais competitivo de
energia renovável.
As
turbinas flutuantes podem ter uma vantagem em relação às plataformas offshore
tradicionais devido à instalação mais rápida. As turbinas em Portugal flutuam
100 metros acima do fundo do mar, uma profundidade cerca de dois terços maior
do que a máxima possível para fazendas offshore fixas.
Várias empresas, como a
norueguesa Equinor e a Royal Dutch Shell, investiram em energia eólica
flutuante. Países como França, Coreia do Sul e Japão, que possuem ambições de
aumentar o fornecimento de energia com baixo teor de carbono, mas também com
áreas limitadas por fundo marinho raso, podem ser grandes mercados para a
tecnologia. (moneytimes)
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