Governo
Federal e Congresso Nacional fecham questão em favor da energia solar
fotovoltaica.
Para
a ABSOLAR, Projeto de Lei proposto por Jair Bolsonaro, com o apoio dos
presidentes da Câmara e do Senado, beneficia o cidadão, gera empregos e acelera
o crescimento do País
O
anúncio nas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro, com o apoio dos líderes
do Congresso Nacional, em favor da energia solar no País, com a criação de um
Projeto de Lei (PL), reflete uma união surpreendente entre os poderes Executivo
e Legislativo pelo desenvolvimento da fonte solar fotovoltaica no Brasil.
O
próprio presidente Bolsonaro afirmou ontem (domingo) que o PL é fruto de uma
articulação entre o Executivo e o Legislativo, com o apoio dos presidentes da
Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre. Em uma das postagens, Jair
Bolsonaro disse que “o presidente da Câmara colocará em votação Projeto de Lei,
em regime de urgência, proibindo a taxação da energia gerada por radiação
solar. O mesmo fará o presidente do Senado. Caso encerrado”.
Bolsonaro
afirmou ainda, em vídeo publicado mais cedo, que, se dependesse dele, não
haveria cobrança sobre a energia solar no País. “É posição do presidente da
República, no que depender de nós, não haverá taxação da energia solar”,
declarou. O próprio Rodrigo Maia repercutiu em suas redes o vídeo do presidente
Bolsonaro e afirmou que “concordo 100% com ele (presidente Bolsonaro) e vamos
trabalhar juntos no Congresso contra a taxação da energia solar”.
Assista
ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=1p_nLDSQR5Q.
Recentemente,
o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André
Pepitone, reconheceu a necessidade de alterações e melhorias no texto proposto
pela entidade reguladora. Em entrevista recente ao site Megawhat, Pepitone
afirmou que quaisquer mudanças regulatórias passariam a valer apenas para as novas
conexões a partir de 2021, mantendo por 25 anos as regras vigentes para os
consumidores que já investiram no sistema solar fotovoltaico.
Na
avaliação de Rodrigo Sauaia, CEO da Associação Brasileira de Energia Solar
Fotovoltaica (ABSOLAR), o Projeto de Lei proposto por Jair Bolsonaro, com o
apoio dos presidentes da Câmara e do Senado, beneficia o cidadão, gera empregos
e acelera o crescimento do País. “Trata-se de iniciativa suprapartidária em
prol do desenvolvimento econômico e sustentável do País, com geração de emprego
e renda, atração de investimentos privados, redução de custos para famílias,
empresas e produtores rurais, com mais liberdade de escolha para os
consumidores”, comenta.
Para
o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk,
promover a energia solar fotovoltaica é medida alinhada com as melhores
práticas internacionais. “No Brasil, a fonte é cada vez mais acessível à
população, de todas as faixas de renda, além de ser uma locomotiva de
crescimento econômico. O mercado poderá gerar cerca 672 mil novos empregos aos
brasileiros na microgeração e minigeração distribuída até 2035, com a
manutenção das regras atuais”, conclui. (portalsolar)
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