Há uma década, o segmento
ainda contava com pouco mais de 1,5 GW de capacidade instalada e hoje é a
segunda maior, atrás apenas da geração hidrelétrica.
Em 2020, o Brasil manteve a sétima posição no Ranking Mundial do GWEC (Global Wind Energy Council) e, considerando a capacidade nova instalada no ano passado, o Brasil foi o terceiro País que mais instalou energia eólica.
“No ano passado, a eólica foi a fonte que mais cresceu, sendo responsável por 43,17% da nova capacidade instalada total adicionada à matriz” - Élbia Gannoum, da ABEEólica.
O que explica esse forte
crescimento do setor no Brasil é que, segundo a Abeeólica, o Brasil tem um
fator de capacidade acima da média mundial. No ano passado, por exemplo, o
fator de capacidade no Brasil foi de 40,6%, sendo que chegamos a registrar mês
de média com 59% durante a safra dos ventos. A média mundial é de cerca de 35%.
“No ano passado, a eólica foi
a fonte que mais cresceu, sendo responsável por 43,17% da nova capacidade
instalada total adicionada à matriz. Todos estes números mostram não apenas um
setor consolidado, mas demonstram que a energia eólica tem um futuro promissor
no Brasil”, diz Elbia Gannoum, Presidente Executiva da ABeeólica.
Nada menos que 18 milhões de
residências foram abastecidas mensalmente por energia eólica em 2016.
(canalenergia)
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