A Descarbonize é uma empresa
do portfólio de private equity da Brookfield Asset Management e chega ao
mercado como uma energytech e terá outras marcas em seu ecossistema que
oferecerão soluções complementares às já ofertadas pela Aldo Solar e Sol Agora,
como softwares, monitoramento de projetos, suporte técnico.
A Descarbonize é uma empresa do portfólio de private equity da Brookfield Asset Management e chega ao mercado como uma energytech e terá outras marcas em seu ecossistema que oferecerão soluções complementares às já ofertadas pela Aldo Solar e Sol Agora, como softwares, monitoramento de projetos, suporte técnico, assistência a regulamentações, serviços de Big Data e até de educação, a fim de auxiliar os integradores e os clientes finais em questões técnicas, de vendas e de finanças. “Nosso ecossistema tem o integrador e o cliente consumidor como foco. Eles estão no centro de tudo aquilo que queremos construir. O grande valor da Descarbonize é poder oferecer um conjunto de soluções que permitem a qualquer ator escolher e utilizar a que melhor o atende, desde o Integrador ao distribuidor e nunca esquecendo do cliente final”, explicou Verças.
Novos negócios
A companhia também pretende lançar uma terceira marca e segundo Verças eles vão montar a operação até o final deste ano. “Ela vem para servir, dar assistência técnica e pós-venda para os nossos parceiros”, apontou. O executivo ainda afirmou à Agência CanalEnergia que tem a ideia de criar uma quarta marca para focar em serviços de monitoramento de usinas. “Já desenvolvemos dentro de casa o software para fazer isso e ainda não lançamos porque queremos ter a certeza que a plataforma está ok. Isso está previso para o primeiro trimestre do próximo ano”, destacou.
Para 2024, o CEO espera estruturar a operação de assistência técnica e continuar a desenvolver a plataforma de monitoramento. “Vamos continuar olhando para novas iniciativas do mercado de GD, onde tem muita coisa para se fazer. Vejo uma tendência forte nos carregadores veiculares e para o médio prazo a questão das baterias”, disse. (canalenergia)
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