O uso dos recursos florestais está diretamente relacionado ao desenvolvimento da espécie humana, desde o uso do fogo, passando pelas construções, papel e finalmente, energia. Óbvio se torna verificar que quanto mais desenvolvida tecnologicamente uma sociedade, maior a relação entre a unidade de matéria prima necessária e o produto resultante. Em outras palavras, quanto maior desenvolvimento tecnológico, menor o consumo de unidades de matéria-prima para a confecção da mesma quantidade de produtos beneficiados.
O imenso desperdício de biomassa florestal extraída e não utilizada anualmente, somente na região Amazônica, pode ser avaliado através do consumo anual de madeira em toras destinada as indústrias de processamento (serrarias e laminadoras) da madeira, inseridas nos principais pólos madeireiros dos Estados do Pará, Mato Grosso e Rondônia; atualmente da ordem 13,5 milhões de m³. Tal ordem de grandeza em madeira processada anualmente resulta em aproximadamente 5,5 milhões de m³ de resíduos sem destinação econômica, gerando graves problemas ambientais como fogo e fumaça. Tal volume residual de biomassa florestal tem o potencial de gerar aproximadamente, 254 MWh, o suficiente para atender a demanda energética de cem (100) cidades com 25.000 habitantes cada.
Adicionalmente, a economia propiciada por esta mudança de atitude não seria nada desprezível, pois, atualmente, a maior parte das indústrias de processamento da madeira tem custos de disposição destes resíduos, da ordem de R$ 10,00 por tonelada, correspondendo a aproximadamente 1, 428 m³.
Considerando que as usinas termelétricas estariam, atualmente, dispostas a remunerar o resíduo gerado pelo processamento da madeira, em até R$ 30,00/ton (colocado no pátio da termelétrica), é factível pressupor que as indústrias de processamento seriam remuneradas em até R$ 28,00/m³ de madeira residual, ou seja, sem qualquer tipo de processamento ou custo, exceto o frete até a planta termelétrica.
O imenso desperdício de biomassa florestal extraída e não utilizada anualmente, somente na região Amazônica, pode ser avaliado através do consumo anual de madeira em toras destinada as indústrias de processamento (serrarias e laminadoras) da madeira, inseridas nos principais pólos madeireiros dos Estados do Pará, Mato Grosso e Rondônia; atualmente da ordem 13,5 milhões de m³. Tal ordem de grandeza em madeira processada anualmente resulta em aproximadamente 5,5 milhões de m³ de resíduos sem destinação econômica, gerando graves problemas ambientais como fogo e fumaça. Tal volume residual de biomassa florestal tem o potencial de gerar aproximadamente, 254 MWh, o suficiente para atender a demanda energética de cem (100) cidades com 25.000 habitantes cada.
Adicionalmente, a economia propiciada por esta mudança de atitude não seria nada desprezível, pois, atualmente, a maior parte das indústrias de processamento da madeira tem custos de disposição destes resíduos, da ordem de R$ 10,00 por tonelada, correspondendo a aproximadamente 1, 428 m³.
Considerando que as usinas termelétricas estariam, atualmente, dispostas a remunerar o resíduo gerado pelo processamento da madeira, em até R$ 30,00/ton (colocado no pátio da termelétrica), é factível pressupor que as indústrias de processamento seriam remuneradas em até R$ 28,00/m³ de madeira residual, ou seja, sem qualquer tipo de processamento ou custo, exceto o frete até a planta termelétrica.
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