LS9, dos EUA, quer fazer diesel de cana no Brasil.
Grupo americano negocia parcerias no País e pretende ter pelo menos uma usina operando em escala comercial até 2013.
A empresa de biotecnologia americana LS9 procura parcerias com usinas do setor sucroalcooleiro no Brasil para produzir diesel de cana-de-açúcar, de acordo com o presidente da companhia, Bill Haywood. Segundo ele, o Brasil vai ser a base da LS9 para testar a nova tecnologia desenvolvida pela empresa, sediada na Califórnia.
A LS9 anunciou, na semana passada, a descoberta de um método de produção revolucionário e de baixo custo para transformar a celulose contida na biomassa em combustíveis renováveis em um processo que envolve apenas uma fase. Haywood informa que a LS9 já está em negociações com algumas usinas no Brasil para produzir o diesel de cana. Uma dessas empresas é a usina Jalles Machado, localizada em Goianésia, Goiás.
Haywood explica que a expectativa da LS9 é de possuir pelo menos uma unidade produzindo o diesel de cana a nível comercial no Brasil já no início de 2013. Entretanto, unidades poderão produzir em escala menor já a partir de 2010. "Nós estamos investigando o mercado brasileiro e estudando a melhor forma de parceria a ser realizada", disse Haywood. Segundo ele, o volume de investimentos necessário será determinado em função do tamanho da produção a ser realizada, o que será definido no decorrer nos próximos seis meses. O objetivo, segundo o executivo, é encontrar o parceiro ideal para uma implementação rápida e segura.
Para Haywood, o Brasil é o lugar ideal para a implantação da nova tecnologia da empresa porque une o menor custo de produção de cana-de-açúcar do mundo com a tecnologia de produção de combustível renovável a partir de cana, que possui também um custo baixo.
"O fato da transformação da biomassa em combustível ser efetivada em um processo de apenas uma fase é uma vantagem competitiva bastante importante", disse.
Por meio da nova tecnologia, que usa microorganismos específicos para fermentar a celulose contida na biomassa e mesmo no caldo de cana, a LS9 pretende produzir diesel renovável (para substituir o mineral), biodiesel, combustíveis para aviões e também produtos químicos com maior valor agregado. A tecnologia para produzir esses combustíveis renováveis de segunda geração foi desenvolvida em uma parceria entres cientistas da LS9, da Universidade da Califórnia e do Departamento de Energia dos Estados Unidos.
A LS9 anunciou ter adquirido uma fábrica localizada na Flórida onde será realizado a produção inicial de combustíveis renováveis por meio da nova tecnologia desenvolvida pela empresa. A unidade deverá produzir entre 227,3 mil e 454,6 mil litros de diesel renovável a partir do final de 2010.
No Brasil, a usina Jalles Machado, localizado em Goianésia, em Goiás, foi uma das usinas procuradas pela LS9. "Estamos analisando a proposta", disse Henrique Penna de Siqueira, diretor da Jalles. Segundo ele, os executivos e cientistas da LS9 visitaram a usina em outubro e ofereceram a parceria. Siqueira não revelou os detalhes da proposta, mas disse que uma planta modelo está sendo projetada aqui no Brasil para ser adaptada à usina Jalles Machado para a produção.
Grupo americano negocia parcerias no País e pretende ter pelo menos uma usina operando em escala comercial até 2013.
A empresa de biotecnologia americana LS9 procura parcerias com usinas do setor sucroalcooleiro no Brasil para produzir diesel de cana-de-açúcar, de acordo com o presidente da companhia, Bill Haywood. Segundo ele, o Brasil vai ser a base da LS9 para testar a nova tecnologia desenvolvida pela empresa, sediada na Califórnia.
A LS9 anunciou, na semana passada, a descoberta de um método de produção revolucionário e de baixo custo para transformar a celulose contida na biomassa em combustíveis renováveis em um processo que envolve apenas uma fase. Haywood informa que a LS9 já está em negociações com algumas usinas no Brasil para produzir o diesel de cana. Uma dessas empresas é a usina Jalles Machado, localizada em Goianésia, Goiás.
Haywood explica que a expectativa da LS9 é de possuir pelo menos uma unidade produzindo o diesel de cana a nível comercial no Brasil já no início de 2013. Entretanto, unidades poderão produzir em escala menor já a partir de 2010. "Nós estamos investigando o mercado brasileiro e estudando a melhor forma de parceria a ser realizada", disse Haywood. Segundo ele, o volume de investimentos necessário será determinado em função do tamanho da produção a ser realizada, o que será definido no decorrer nos próximos seis meses. O objetivo, segundo o executivo, é encontrar o parceiro ideal para uma implementação rápida e segura.
Para Haywood, o Brasil é o lugar ideal para a implantação da nova tecnologia da empresa porque une o menor custo de produção de cana-de-açúcar do mundo com a tecnologia de produção de combustível renovável a partir de cana, que possui também um custo baixo.
"O fato da transformação da biomassa em combustível ser efetivada em um processo de apenas uma fase é uma vantagem competitiva bastante importante", disse.
Por meio da nova tecnologia, que usa microorganismos específicos para fermentar a celulose contida na biomassa e mesmo no caldo de cana, a LS9 pretende produzir diesel renovável (para substituir o mineral), biodiesel, combustíveis para aviões e também produtos químicos com maior valor agregado. A tecnologia para produzir esses combustíveis renováveis de segunda geração foi desenvolvida em uma parceria entres cientistas da LS9, da Universidade da Califórnia e do Departamento de Energia dos Estados Unidos.
A LS9 anunciou ter adquirido uma fábrica localizada na Flórida onde será realizado a produção inicial de combustíveis renováveis por meio da nova tecnologia desenvolvida pela empresa. A unidade deverá produzir entre 227,3 mil e 454,6 mil litros de diesel renovável a partir do final de 2010.
No Brasil, a usina Jalles Machado, localizado em Goianésia, em Goiás, foi uma das usinas procuradas pela LS9. "Estamos analisando a proposta", disse Henrique Penna de Siqueira, diretor da Jalles. Segundo ele, os executivos e cientistas da LS9 visitaram a usina em outubro e ofereceram a parceria. Siqueira não revelou os detalhes da proposta, mas disse que uma planta modelo está sendo projetada aqui no Brasil para ser adaptada à usina Jalles Machado para a produção.
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