quarta-feira, 20 de março de 2013

Selo solar

A fonte energética utilizada para a fabricação de um produto ou na iluminação de um escritório está escondida de nossos olhos. Como você, como consumidor, pode saber da onde vem a energia que ilumina os corredores do supermercado que frequenta ou que alimenta os maquinários de uma fábrica apenas olhando para um produto ou para o nome de uma empresa?
O Selo Solar foi criado justamente para dar forma a algo que não se vê – a eletricidade.
Consumir eletricidade produzida a partir do sol é uma atitude inovadora, porém ainda tomada por apenas poucas empresas no Brasil. A principal razão é o custo das tecnologias de conversão de energia solar em elétrica. Por esta razão, o Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas para a América Latina (Ideal) em parceria com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica lançou o Selo Solar, para que as empresas que hoje já apostam na energia do futuro possam ser reconhecidas pelos consumidores. Com isso, espera também incentivar que novos projetos sejam colocados em prática no país.
O Selo Solar é concedido para empresas ou instituições públicas e privadas que consumirem um valor mínimo anual de eletricidade solar, que varia conforme a quantidade total de energia consumida.
Esta divisão seguiu os subgrupos tarifários estabelecidos pela ANEEL na Resolução Normativa 414/2010, realizada com base na tensão de conexão a rede de cada unidade consumidora. Desse modo, o principal passo para uma instituição poder solicitar o uso do selo solar é verificar se seu consumo está adequado para o seu porte como consumidor. (americadosol)

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