A fonte energética utilizada para a fabricação de um produto
ou na iluminação de um escritório está escondida de nossos olhos. Como você,
como consumidor, pode saber da onde vem a energia que ilumina os corredores do
supermercado que frequenta ou que alimenta os maquinários de uma fábrica apenas
olhando para um produto ou para o nome de uma empresa?
O Selo Solar foi criado justamente para dar forma a algo que
não se vê – a eletricidade.
Consumir eletricidade produzida a partir do sol é uma
atitude inovadora, porém ainda tomada por apenas poucas empresas no Brasil. A
principal razão é o custo das tecnologias de conversão de energia solar em
elétrica. Por esta razão, o Instituto para o Desenvolvimento de Energias
Alternativas para a América Latina (Ideal) em parceria com a Câmara de
Comercialização de Energia Elétrica lançou o Selo Solar, para que as empresas
que hoje já apostam na energia do futuro possam ser reconhecidas pelos
consumidores. Com isso, espera também incentivar que novos projetos sejam
colocados em prática no país.
O Selo Solar é concedido para empresas ou instituições
públicas e privadas que consumirem um valor mínimo anual de eletricidade solar,
que varia conforme a quantidade total de energia consumida.
Esta divisão seguiu os subgrupos tarifários estabelecidos
pela ANEEL na Resolução Normativa 414/2010, realizada com base na tensão de
conexão a rede de cada unidade consumidora. Desse modo, o principal passo para
uma instituição poder solicitar o uso do selo solar é verificar se seu consumo
está adequado para o seu porte como consumidor. (americadosol)
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