SEBRAE
e Bb fomentam financiamento energia solar pequenas empresas.
Programa
de financiamento fomenta energia solar para pequenos negócios.
SEBRAE, Banco do Brasil e WEG
lançam parceria inédita em Mato Grosso.
Além de ser uma fonte
renovável e sustentável, o investimento tem 100% de retorno garantido.
Em 26/04/18 o SEBRAE Mato Grosso, o Banco do Brasil e a WEG, lançam, em parceria inovadora e
estratégica que soma esforços no intuito de estimular a geração de energia fotovoltaica no âmbito da geração distribuída, o PLUZ, Programa de Financiamento de Energia Solar para pequenos negócios.
Serão consultorias especializadas, acesso à tecnologia de ponta e ao crédito por meio do FCO – Fundo Constitucional do Centro-Oeste, em que o
objetivo é proporcionar o acesso à energia solar e seus benefícios e, assim,
diminuir os custos e garantir maior segurança energética.
A parceria tem como intuito
tornar as empresas e produtores rurais mato-grossenses mais competitivos, visto
que o investimento tem 100% de retorno garantido com a economia na conta de luz
e a energia solar é uma fonte renovável e sustentável.
Vale salientar que o Programa
também busca estimular o desenvolvimento do mercado local, com a geração de
emprego e renda, além de contribuir com o aumento do número de micro e mini
usinas fotovoltaicas.
Por se tratar de um
investimento de médio e grande porte, as empresas e produtores rurais
necessitam de apoio de linhas de crédito com condições especiais para que seja
possível a execução e a viabilidade do projeto.
Para o Banco do Brasil, a
expectativa é que haja um incremento considerável na liberação de recursos
durante a vigência do programa. Existem linhas para financiamento, inclusive o
FCO, que atualmente possui as taxas de juros mais atrativas do mercado, com
carência e prazo de pagamento que se adequam a necessidade de todos os
projetos.
Para o BB, é importante estimular esse mercado, pois a economia gerada com a conta de energia poderá aumentar a competitividade das empresas e dos produtores rurais de Mato Grosso.
Energia solar é renovável e ajuda empresas a reduzir custos. Investimento ainda é alto.
Para o BB, é importante estimular esse mercado, pois a economia gerada com a conta de energia poderá aumentar a competitividade das empresas e dos produtores rurais de Mato Grosso.
Energia solar é renovável e ajuda empresas a reduzir custos. Investimento ainda é alto.
Tomando como exemplo uma
pequena empresa do setor comercial que consome em média 2.000 kWh por mês,
seria necessário um investimento na ordem de R$ 86.800,00 com pay-back de 5
anos para o retorno do investimento e 95% de economia na conta de luz.
A WEG, umas das maiores
empresas de equipamentos eletroeletrônicos do mundo, fará o fornecimento dos
equipamentos e gerenciamento da instalação. A companhia entende a importância
da popularização da geração de energia solar e busca sempre ser parceira em iniciativas
como esta.
“A conta de luz tem um
impacto significativo nos custos de uma empresa e a economia gerada através
dessa mudança de matriz energética pode impulsionar os negócios. Além disso, a
energia solar é uma energia limpa e inesgotável. Esse é um investimento que
vale a pena por diversos aspectos”, concluiu João Paulo Gualberto da Silva,
diretor de Novas Energias da WEG.
Para o SEBRAE em Mato Grosso
a intenção é dar oportunidade para que as empresas e produtores rurais sejam
cada vez mais sustentáveis e mais competitivos, propiciando o acesso à
tecnologia de ponta com condições mais favoráveis de mercado.
Com esta iniciativa, o SEBRAE
em Mato Grosso entende que está desenvolvendo o seu papel, estimulando o
empreendedorismo de forma ética e justa.
Para acessar o Programa, a
empresa e o produtor rural deverão acessar o Banco do Brasil, realizar o
cadastro e fazer uma pré-análise de crédito. Após aprovação, o Banco do Brasil
encaminhará para o SEBRAE/MT realizar o atendimento, que consiste em uma consultoria
de avaliação técnica e financeira (opcional) do empreendimento e,
posteriormente, elaboração dos projetos elétrico e de viabilidade
econômico/financeiro (opcional) do sistema fotovoltaico pretendido.
Após esta etapa, a WEG encaminha um orçamento para análise de crédito e efetivação do contrato de financiamento junto ao Banco do Brasil. Na sequência, a WEG agenda com o empreendimento o início da instalação do sistema fotovoltaico.
Programa de financiamento vai fomentar energia solar fotovoltaica para pequenos negócios.
Após esta etapa, a WEG encaminha um orçamento para análise de crédito e efetivação do contrato de financiamento junto ao Banco do Brasil. Na sequência, a WEG agenda com o empreendimento o início da instalação do sistema fotovoltaico.
Programa de financiamento vai fomentar energia solar fotovoltaica para pequenos negócios.
Como funciona a geração
solar distribuída
Além de suprir o consumo de
energia da residência no momento em que é gerada, a legislação da Geração
Distribuída (GD) permite que o consumidor deposite na rede o excedente da
energia solar produzida pela sua micro usina particular para ser transformado
em créditos junto à concessionária de energia.
Esses créditos possuem
validade de cinco anos e são utilizados nos momentos em que a unidade estiver
consumindo mais energia do que gerando, como dias de chuva ou à noite.
Cenário energético
A eletricidade é fundamental
e essencial para a sociedade, sendo um insumo relevante para o desenvolvimento
econômico e social de um país. As Nações Unidas estimam que 1 bilhão e meio de
pessoas vivam sem eletricidade e que 3 bilhões e meio ainda dependam de
combustíveis primitivos como madeira ou carvão para suas
necessidades básicas, como cozinhar e se aquecer.
Com a escassez de água e
baixos níveis nos principais reservatórios do Brasil, nossa matriz energética
está cada vez mais dependente de fontes renováveis, como a energia solar e
eólica.
As possibilidades de expansão
da oferta de energia elétrica para atender o crescimento econômico e de consumo
da população, tem estimulando o governo a criar mecanismos para fomentar o
desenvolvimento de novas cadeias produtivas de energia.
O sistema de geração elétrica
distribuída, pela qual os consumidores de energia elétrica podem produzir sua
própria energia e injetar o excedente na rede elétrica mediante compensação,
foi regulamentado no Brasil pela Resolução Normativa (REN) 482/2012 e pela REN
687/2015, onde os créditos de energia poderão ser utilizados em até 5 anos.
Segundo os números anuais da
Bloomberg New Energy Finance (BNEF) os investimentos mundiais em energia solar
somaram US$ 160,8 bilhões em 2017, representando um aumento de 18% a mais que o
ano anterior.
Dentre as energias renováveis, a solar é a que mais tem se destacado nos últimos anos, representando 48% de todo o investimento mundial em energia limpa. Já no Brasil, o investimento em energia solar no ano passado foi de US$ 6,2 bilhões com alta de 10% em relação a 2016.
Mulher na energia solar.
Dentre as energias renováveis, a solar é a que mais tem se destacado nos últimos anos, representando 48% de todo o investimento mundial em energia limpa. Já no Brasil, o investimento em energia solar no ano passado foi de US$ 6,2 bilhões com alta de 10% em relação a 2016.
Mulher na energia solar.
O Estado de Mato Grosso tem
todas as condições de se tornar um ator relevante no cenário energético
brasileiro na produção de energia solar fotovoltaica, com destaque para os
altos índices de irradiação solar, pelas imensas áreas disponíveis e também por
possuir a terceira tarifa de energia elétrica mais cara do Brasil, segundo
estudos da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) de
2016. (globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário