As ações mais ameaçadas pelo racionamento de energia
Morgan Stanley alerta que a maior parte dos papéis de sua
cobertura deve ser afetada negativamente.
Quem tem medo do escuro?
São Paulo – As condições climáticas levaram a consultoria
PSR a elevar a probabilidade de ocorrência de um racionamento de energia no
Brasil de 6,0% em janeiro para 17,5% em fevereiro, segundo relatório do Morgan
Stanley Research.
1. Usiminas (USIM5)
Gastos com energia nos custos: 9,1%
Gastos com energia no Ebitda: 40,6%
Classificação da ação: em linha com a média do mercado.
2. Minerva (BEEF3)
Gastos com energia nos custos: 3,7%
Gastos com energia no Ebitda: 31,8%
Classificação da ação: acima da média de mercado
3. Gerdau (GGBR4)
Gastos com energia nos custos: 4,4%
Gastos com energia no Ebitda: 27,3%
Classificação da ação: acima da média de mercado
4. Duratex (DTEX3)
Gastos com energia nos custos: 7,2%
Gastos com energia no Ebitda: 15,6%
Classificação da ação: acima da média de mercado
5. M. Dias Branco (MDIA3)
Gastos com energia nos custos: 3,0%
Gastos com energia no Ebitda: 13,1%
Classificação da ação: em linha com a média do mercado
6. Iochpe-Maxion (MYPK3)
Gastos com energia nos custos: 2,4%
Gastos com energia no Ebitda: 20,2%
Classificação da ação: em linha com a média do mercado
7. Embraer (EMBR3)
Gastos com energia nos custos: 2,0%
Gastos com energia no Ebitda: 12,6%
Classificação da ação: acima da média de mercado
8. Oi (OIBR4)
Gastos com energia nos custos: 2,4%
Gastos com energia no Ebitda: 6,2%
Classificação da ação: sem indicação
Variação da ação em 2014: 6,13%
9. Vale (VALE5)
Gastos com energia nos custos: 3,1%
Gastos com energia no Ebitda: 4,0%
Classificação da ação: acima da média de mercado (abril)
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