Mesmo com esse disfarce
básico, fica nítida a semelhança na dianteira entre ele e o ID.4 GTX. A mágica
está na traseira, com o caimento do teto mais acentuado ao estilo dos cupês.
De acordo com a Volks, a siglas GTX foi escolhida para trazer o lado esportivo de siglas já conhecidas, como GTI, GTE e GTD, ao universo dos elétricos. Logo, o que podemos esperar é uma mecânica e dirigibilidade voltada para o desempenho.
Para empurrar o ID.5 GTX, escalaram dois motores elétricos — um por eixo — compondo a tração integral. A VW divulga autonomia de 497 km (medido pelo ciclo WLTP), garantidos pela grande bateria de íon-lítio de 77 kWh já usada no ID.4 GTX. Entretanto, no ID.4 GTX a eficiência é um pouco menor, chegando a 480 km.
A montadora explica dizendo que os números podem variar para a versão de produção, dependendo da especificação. Números de potência não foram divulgados, mas é provável que ele tenha, pelo menos, os mesmos 299 cv do ID.4 GTX.
Sem precisar uma data, a Volkswagen anunciou que o lançamento do SUV cupê está marcado para próximo ano, tornando-se o segundo modelo de produção com a alcunha GTX à venda na Europa. Estes novos modelos fazem parte do plano de eletrificação da VW, que pretende ter 70% do seu total de vendas na Europa composta por EVs.
(assobrav)
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