As larvas dessa espécie de mosca conseguem se alimentar de diversos tipos de resíduos orgânicos e acumular grande quantidade de gorduras em seus tecidos. Isso permitira aproveitar uma fonte de biomassa que atualmente tem pouca utilizada para a produção de biocombustíveis.
Nas contas do governo da sul-coreano, anualmente são produzidos 5,5 milhões de toneladas de resíduos alimentares cuja tratamento e descarte geram um custo de US$ 708 milhões. A decomposição desses resíduos emite 8,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
O projeto foi iniciado em 2018 e é apoiado pela Autoridade Coreana de Qualidade e Distribuição de Petróleo (K-Petro) e pelo Ministério da Agricultura, Alimentação e Assuntos Rurais da Coreia. (biodieselbr)
Nenhum comentário:
Postar um comentário