quinta-feira, 20 de abril de 2023

Veolia aposta em biogás para aumentar oferta de energia limpa

Veolia inicia a produção de energia renovável através da valorização do biogás.

Projetos de biogás com cerca de 12,4 MW de potência acumulada, as três unidades geram calor e eletricidade suficiente para o consumo de aproximadamente 42.000 habitantes.

Veolia inicia a produção de energia renovável através da valorização do biogás em 3 aterros sanitários no Brasil.

Companhia também pretende reduzir a emissão de gases de efeito estufa. A Veolia implantou uma usina termelétrica em Biguaçu, localizada em Santa Catarina, com capacidade de produção de 4,65 MWh e todo o volume é exportado na rede de distribuição local, já que a companhia atua no mercado livre de energia. A aposta na valorização de biogás, produzido a partir da decomposição dos resíduos orgânicos, tem como o objetivo aumentar a oferta de energia limpa e reduzir a emissão de gases de efeito estufa.

A operação faz parte do projeto energia circular do Grupo Veolia e conta com outras 2 termelétricas, localizadas no Estado de São Paulo: CGR Iperó e CGR São Paulo. Juntas, as3 plantas têm 12.400 kW de capacidade instalada de energia renovável, o suficiente para abastecer uma cidade de aproximadamente 42 mil habitantes.

De acordo com o diretor de operações da Veolia Brasil, Francisco Dal Río, a companhia apostou na valorização do biogás para aumentar a oferta de energia limpa e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, em linha com o propósito da transformação ecológica. Segundo ele, o Brasil desempenha um papel fundamental nesse processo, já que representa 70% das metas na América Latina para a redução de CO2 na atmosfera.

A Veolia também estuda outras possibilidades para a valorização do biogás no futuro, como a produção de biometano para uso na rede de gás, combustível veicular, geração de calor e eletricidade renováveis e exportação de eletricidade diretamente para a rede local. Os projetos são monitorados sob padrões do mecanismo de desenvolvimento limpo da UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change). (canalenergia)

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