A EDP Renováveis registrou
crescimento de 2% nos resultados líquidos em 2022, atingindo €$ 671 milhões. O
ebitda aumentou 23%, para €$ 2,1 bilhões, com contribuições importantes do
mercado europeu (+51% em comparação com período anterior), Brasil (+31%) e
América do Norte (14%).
As receitas da companhia atingiram €$ 2,4 bilhões, um aumento de 35% em comparação com o período anterior, e 99,5% do valor alinhado com a taxonomia Europeia, o sistema europeu de classificação de atividades sustentáveis.
Com isso, o aumento de 10% da produção renovável da EDPR e a sua estratégia de rotação de ativos suportaram estes resultados, apesar de os custos financeiros e operacionais terem sido mais elevados face a 2021, com maior pressão no custo da dívida e nas despesas com fornecedores e serviços. A venda de cinco portfólios renováveis na Espanha, Itália, Polónia, Brasil e nos EUA gerou ganhos de €$ 424 milhões.
2022 foi o ano em que a EDPR
expandiu de forma decisiva a sua presença global, com a integração da Sunseap e
dos seus ativos em oito mercados da Ásia Pacífico. A EDPR também aumentou a
presença na Europa, com a aquisição da empresa de energia solar Kronos, e
continuou a desenvolver projetos-chave nas suas múltiplas geografias.
A companhia praticamente duplicou o investimento bruto, para €$ 5,1 bilhões, com mais 2,1 GW de capacidade renovável contratada em 2022 e 4,0 GW em construção, o dobro do ano anterior.
A EDP Renováveis (EDPR) reportou lucro líquido de €$ 416 milhões nos primeiros 9 meses de 2022, um crescimento de 181% frente ao igual período de 2021. A produtora de energia renovável ainda registrou €$ 1,482 bilhão de EBITDA, avanço de 62% na mesma base de comparação.
Por fim, a dívida da EDPR
aumentou para €$ 4,9 bilhões no final de 2022, acompanhando o crescimento do
investimento em projetos renováveis que vão contribuir para acelerar a
transição energética das quatro regiões em que a empresa opera (América do
Norte, América do Sul, Ásia Pacífico e Europa). Ainda assim, em comparação com
a posição registrada em setembro de 2022, a dívida reduziu-se em €$ 600
milhões. (canalenergia)
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