A cada dia que passa, a
tecnologia é mais desenvolvida, novos carros são criados e o preço de
automóveis no mercado diminui, possibilitando que uma parcela maior da
população obtenha seu veículo próprio.
Como o transporte público
não é eficiente e não consegue atender de forma objetiva à maioria da
população, comprar um carro não é luxo para abonados, mas necessidade primária
para quase qualquer trabalhador.
Esses são os principais motivos para que as metrópoles tenham, literalmente dia após dia, suas ruas mais cheias de carros que poluem o meio ambiente, despejando gás carbônico e consumindo petróleo, um recurso não renovável.
Pensando nisso, existem já
no mercado alternativas de carros sustentáveis, ou seja, que trazem menor
impacto negativo ao meio ambiente e podem gerar economia a seus proprietários
com o passar do tempo.
Os carros elétricos são
normalmente adaptações dos já existentes e tem um custo elevado para a
transição. São movidos por motores elétricos, impulsionados por baterias
recarregáveis e que dispensam a utilização de gasolina. Eles são também mais
silenciosos que os carros convencionais.
O marcador de combustível é
igual nos dois tipos de veículos e se a bateria começa a ficar fraca,
precisando de nova carga, o medidor do carro elétrico aponta para baixo, assim
como a falta de gasolina, normalmente.
Fazendo uma média
matemática, um quilômetro em um carro elétrico custa sete centavos, enquanto em
um carro movido à gasolina vinte centavos. Aproximadamente três vezes mais
barato. No entanto, as baterias duram por cerca de 30 mil km custam quatro mil
reais.
Por tanto, na média final,
o carro elétrico consome 22 centavos por quilômetro, dois a mais que os carros
tradicionais. Porém, há de se considerar que o meio ambiente agradece a
utilização de veículos ecológicos e que a tecnologia pode ainda ser mais
desenvolvida, gerando menor consumo energético e tornando os carros elétricos
mais interessantes também economicamente.
Existem ainda os carros
movidos a biocombustíveis como cana-de-açúcar (o mais famoso), mamona, soja,
mandioca e babaçu. Até mesmo montadoras de luxo como Ferrari e Lamborghini estão
investindo na adoção de modelos sustentáveis que chegam a emitir 18% menos
poluentes, no caso da Ferrari, e 35% no caso da Lamborghini. (atitudessustentaveis)
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