Solução mais avançada existente no mercado, as
lâmpadas de LED estão cada vez mais presentes na vida dos brasileiros, em
nossos lares, nos supermercados, nos escritórios e até nas fábricas.
Além de gastarem até 90% menos energia, elas têm
vida útil muito mais longa que as tradicionais fluorescentes e incandescentes –
fator é claro, que reflete diretamente no bolso do consumidor.
Porém, muitas pessoas ainda não sabem como escolher
corretamente esses produtos. No passado, quando a tecnologia LED ainda não
existia, a eficácia de uma lâmpada era analisada apenas a partir da potência,
medida em watts, que expressa a quantidade de energia consumida pelo produto. O
consumidor tinha na potência uma referência, ou seja, quanto maior fosse a
potência, maior seria a luz emitida.
Essa regra, no entanto, não vale para as lâmpadas
LED, que funcionam de maneira mais eficiente, consumindo menos energia para
gerar a mesma quantidade de luz. Os produtos com essa tecnologia precisam ser
analisados pelo fluxo luminoso. Esse índice aponta a quantidade total de luz
emitida por uma lâmpada e é expresso em lúmens (lm).
É um fator-chave, que deve sempre ser procurado nas
embalagens. Quanto mais Lúmens, mais luz a lâmpada irá emitir, e quanto menor a
potência, em Watts, mais econômica será.
Ao optar por uma ou outra lâmpada de LED, o
consumidor precisa fazer uma relação entre esses dois fatores: o ideal é
encontrar uma opção com a maior quantidade de lúmens e a menor potência
possíveis.
Deste modo, é possível saber a eficiência com que a
energia elétrica consumida é convertida em luz. E, o mais importante, é
possível utilizar com clareza todos os benefícios que a tecnologia LED tem a
oferecer. (ambienteenergia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário