A
geração distribuída de energia solar no Brasil vem chamando a atenção dos
acionistas e tudo indica que mais investimentos estão por vir
Durante
a pandemia e a severa crise econômica com perdas massivas de empregos, tem
havido muitas notícias ruins e perturbadoras, uma boa notícia nessa mistura é a
recente descoberta de que a geração global de energia eólica e solar dobrou nos
últimos cinco anos, de acordo com um novo relatório do EMBER.
À medida que a energia solar aumenta, é possível para as nações ao redor do mundo reduzir sua dependência excessiva de combustíveis fósseis e energia nuclear. Especialista em Direito Ambiental explica sobre o desenvolvimento do país na indústria de energia solar.
Energia Limpa cresce no Brasil
Monitoramento
de energia solar no Brasil
A
maior presença de energias renováveis, em especial de energia solar na matriz
brasileira é algo que já está acontecendo e continuará acontecendo nos próximos
anos.
Em
2006, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) passou a monitorar
periodicamente a capacidade instalada dos parques eólicos em operação
comercial, hoje distribuídos em 8 estados (Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco,
Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina). Atualmente, o
ONS registra 14.975 MW de energia solar instalada, o que representa 9,1% da
matriz elétrica.
A
capacidade energética nacional tem se expandido no Brasil
A
especialista usa como exemplo o estado de Minas Gerais, afirma que existe um
projeto em pauta que prevê mais de 100 novos parques de geração distribuída de
energia solar.
O
problema é que, embora a energia solar sejam baratas o suficiente, elas
precisam de uma visão política clara para acelerar todos os obstáculos para uma
implementação rápida – coisas chatas como planejamento acelerado e acesso à
rede. E uma visão política moralmente forte hoje não existe em muitos países
atualmente. (clickpetroleoegas)
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