A energia eólica, segunda fonte de energia
elétrica do Brasil, atrás da hidrelétrica, representa 19 mil empregos no
Brasil.
Mesmo
com a queda, o Brasil continua entre as 10 mais utilizadoras de energia eólica
no mundo. Este segmento, atrás de China, Alemanha, Estados Unidos, Índia, Reino
Unido, Dinamarca, México, Espanha e Filipinas. O relatório afirma que, antes do
início da pandemia COVID-19, esperava-se que o setor eólico se expandisse
devido às instalações planejadas.
Mais
da metade do mercado de energia eólica se encontra no Nordeste Cerca de 80%
desse mercado está localizado na região Nordeste, que possui as melhores
condições de vento. O relatório indica que os requisitos locais de contenção e
serviços subsidiados para desenvolvedores de projetos fortaleceram a cadeia de
abastecimento nacional de turbinas eólicas.
É
também de alto impacto na produção de torres e o efeito mais moderado na
fabricação de turbinas eólicas. O conteúdo nacional do setor eólico brasileiro
é estimado hoje em 80%.
Vestas, Siemens Gamesa, Nordex e GE são as empresas que mais fabricam turbinas de energia eólica no Brasil.
O Brasil continua sendo o segundo país que mais emprega em energias renováveis. Se somarmos os números de todos os países do bloco europeu, o Brasil continuará na liderança mundial, ocupando o terceiro lugar. Feno 1.158 milhões de pessoas trabalhando em alguma forma de energia verde no Brasil em 2019, 10% da força de trabalho mundial empregada em energias renováveis.
Os
dados vêm do relatório mais recente da Agência Internacional de Energia
Renovável. Dos 11,5 milhões desse tipo no mundo, ante 11 milhões em 2018, 4,3
milhões estão na China, 1,316 milhões na União Europeia, 833 mil na Índia e 756
mil.
Isso resume os cinco maiores empregadores do mundo
em energia eólica
No
grupo dos maiores empregadores, apenas os Estados Unidos perderam vagas: a cada
100.000 vagas foram perdidas entre 2018 e 2019. O Brasil somou cerca de 30.000
no mesmo período; a União Europeia somou 80 mil; Índia algo mais de 100 mil; e
China 300 mil. A energia solar fotovoltaica, que tinha 15 mil implantadas no
Brasil em 2018, saltou para 44 mil em 2019. A energia solar concentrada ainda
não tem presença no Brasil.
Com isso, o Brasil, que não figurava no ranking dos mais bem-sucedidos no último relatório, passa a figurar entre os maiores empregadores do setor, atrás da China – com 2,2 milhões de empregados. – Japão, EUA, Índia, Bangladesh, Vietnã e Malásia, e da Alemanha e Filipinas. Segundo a IRENA, as ofertas de abastecimento no setor da energia solar fotovoltaica aumentaram 4% a nível mundial no último ano, acumulando 3,8 milhões de horas de trabalho.
A implantação do novo Parque eólico vai gerar mais de 9 mil empregos diretos e indiretos no Estado nos próximos meses.
Novos
parques eólicos na Bahia gerarão mais de 9 mil vagas de trabalho.
(clickpetroleoegas)
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