O Brasil está entre os destaques de um estudo recente sobre o assunto, produto do Programa de Assistência Administrativa ao Setor Energético e da International Finance Corporation, braço do Grupo Banco Mundial para o desenvolvimento do setor privado no que diz respeito a energia eólica offshore.
A energia que promete impulsionar o futuro do Brasil vem do alto mar.
Segundo estudo recente, o
país tem um dos maiores potenciais para geração de energia eólica offshore.
Grandes desenvolvedores de
energia eólica offshore apresentam planos para vários gigawatts de novos
projetos eólicos offshore no Brasil
Recentemente a Equinor
solicitou ao órgão ambiental federal do Brasil, o IBAMA, permissão para
realizar uma avaliação de impacto ambiental que “examinará a possibilidade de
desenvolver um projeto de parque eólico offshore” nas águas do país.
O desenvolvedor não tem
planos detalhados, mas a mídia local informa que o desenvolvedor está
desenvolvendo um parque eólico em uma área de 4,66 GW dividida em dois campos
de 2,33 GW chamados de Aracatu 1 e Aracatu 2. Os projetos de energia eólica
estão localizados nos estados vizinhos do Rio de Janeiro e Espírito Santo, não
no sudeste do país.
Também terão quatro parques em cada estado, divididos igualmente: 750 MW, a partir de 50 aerogeradores, quatro plataformas com subestações, linhas de transmissão e uma subestação em terra. Consideram aerogeradores com potência nominal de 15 MW cada, 245 metros de diâmetro, 155 metros acima do nível do mar.
Energia eólica offshore em Ascenção no Brasil
A energia eólica em terra firme – onshore – ou em alto mar vem se tornando a principal escolha para geração energética nos Estados Unidos e tudo indica que futuramente o Brasil deve também abraçar este mercado. Atualmente, o setor tem capacidade para abastecer 32 milhões de residências. (clickpetroleoegas)
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