A meta corresponde a 20% da frota total da cidade que, segundo a SPTrans, contava com 13.281 veículos contratados em agosto para transportar uma média de 177 milhões de passageiros mensais. A Política de Mudança do Clima do Município de São Paulo estabelece 2038 como o limite para que as operadoras zerem suas emissões de gases de efeito estufa.
Em outubro de 2022, a SPTrans proibiu a compra de novos ônibus a diesel pelas empresas que operam o sistema de transporte coletivo da cidade. A proibição foi questionada pelo Ministério Público.
A falta de infraestrutura
adequada para recarga, contudo, tem sido apontada como um gargalo a ser
superado antes que a eletrificação possa avançar. Um levantamento da Associação
Nacional de Transporte Público (ANTP) aponta que seria necessário ligar as
garagens às redes de média e alta tensão e instalar subestações para evitar
riscos à rede comum.
Investimentos para adequar a infraestrutura de distribuição de energia tornaram-se um ponto de atrito entre a prefeitura e a Enel.
Não é o único entrave. Pelo *Diário do Transporte*, faltam modelos de ônibus elétricos homologados pela SPTrans. No momento, há veículos aprovados de 12,1 a 15 metros, mas não há articulados entre 18 e 23 metros, nem micro-ônibus de 6 a 11,5 metros. (biodieselbr)
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