No geral, a entrada de
pedidos aumentou 90% na comparação com o mesmo período anterior no quarto
trimestre e 30% no consolidado de 12 meses, com a China respondendo por 65% da
capacidade de pedidos no quarto trimestre e 70% de toda a capacidade de pedidos
em 2022. Esta atividade foi impulsionada pelo posicionamento dos
desenvolvedores para cumprir o 14º plano de 5 anos, que destaca o
desenvolvimento de energia verde no país asiático.
Segundo a Wood Mac, embora a China tenha causado um impacto descomunal na capacidade global de pedidos, a entrada de pedidos fora da China caiu 15% em relação ao ano anterior. Foram 41 GW, aproximadamente 9 GW abaixo da média de quatro anos.
A consultoria explicou que esse desempenho da China mascararam um pouco a desaceleração dos OEMs ocidentais, que foram afetados pelos desafios da cadeia de suprimentos e aumentos de custos. Isso teve um impacto negativo tanto na entrada de novos pedidos quanto na atividade de instalação fora da China.
Outro grande mercado está na América do Norte, a entrada de pedidos nessa região foi relativamente estável em relação ao ano anterior, alta de 7%, mas o pipeline mostra-se positivo. A consultoria indica que é possível ver a reação à Lei de Redução da Inflação, com os pedidos do segundo semestre aumentando 224% em relação ao primeiro semestre nos EUA.
A energia eólica offshore também atingiu novos recordes em 2022, atingindo 19 GW de entrada de pedidos. No entanto, 80% da atividade veio da China. Os OEMs chineses Envision, Mingyang e Goldwind lideraram o ranking de entradas de pedidos em 2022, com mais de 17 GW cada.
Novos parques eólicos estão sendo criados em ritmo acelerado em território chinês.
China dá maior impulso à
energia eólica já visto no mundo.
Investimento no setor pode baratear a produção em outras partes do mundo. (canalenergia)
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