O painel foi aberto por Juan Diego, da Ubrabio. Um dos decanos do setor de biodiesel, o empresário topou o questionamento proposto por essa edição da CBBR 2023 de pensar os próximos 20 anos do setor de biodiesel e aponta que, nesse horizonte, seria possível ir muito mais longe do que o B15 que já está aprovado pelo CNPE ou mesmo do que o B20 que vem sendo pleiteado pelo setor. “É difícil de programar um horizonte tão longo, mas seria possível chegarmos entre um B30 e o B50”, afirma.
Não que isso seja algo banal. Diego admite que haverá dificuldades técnicas para avançar com a mistura até esse ponto, mas considera factível. “O dever de casa terá que ser feito. Inexoravelmente, defende ressaltando que esse é um dever que não compete apenas aos fabricantes. “O combustível tem que ser preservado em sua qualidade original até o motor do consumidor final]. Esse é um desafio que não é só da indústria, mas também das entidades que representam os outros setores da cadeia. Temos que começar a reconhecer os problemas de existem e tratar de resolvê-los”, adverte. (biodieselbr)
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