Economia de Angra 3 na crise
hídrica de 2021 seria de R$ 6 bilhões, aponta Eletronuclear. Debates sobre
custos e prazos de construção dominaram a manhã no primeiro dia do Seminário
Internacional de Energia Nuclear.
A continuidade de Angra 3 ou
a inserção de mais projetos nucleares podem significar uma oferta de energia
mais segura e economicamente favorável do que o advento da eólica offshore no
Brasil, previsto para acontecer em 2030.
“Economizaríamos R$ 6 bilhões se Angra 3 já existisse na última crise hídrica, ao invés de acionar as termelétricas tradicionais”, aponta o presidente da Eletronuclear, Eduardo Grand Courts, destacando que a tecnologia e a engenharia nacional mantiveram as condições para a retomada dos trabalhos para a entrega da usina.
Vista aérea do canteiro de obras da usina nuclear de Angra 3.
A previsão do governo federal é que as obras de Angra 3 sejam concluídas no final de 2026, mas o Poder360 apurou que, internamente, a meta considerada mais factível é final de 2027, podendo chegar a março de 2028. (canalenergia)
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