domingo, 2 de fevereiro de 2014

Consumo de energia cresce 3,3% em nov/13

EPE; consumo de energia cresce 3,3% em novembro de 2013
Taxa de crescimento foi a mesma no acumulado do ano e nos últimos 12 meses. Classe residencial puxou a elevação.
O consumo total de energia elétrica na rede foi de 39.902 GWh em novembro, aumento de 3,3% sobre novembro de 2012. No acumulado do ano, assim como nos últimos 12 meses, de acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética, o consumo de energia elétrica também acumula expansão de 3,3%. A classe residencial concedeu a maior contribuição para o resultado do mês, com incremento de 427 GWh, o que representa aumento de 4,2%, seguida pelo setor de comércio e serviços, que consumiu 336 GWh a mais, crescimento de 4,8%.
Na classe industrial, o consumo de eletricidade subiu 286 GWh ou 1,8%, totalizando 15.761 GWh em novembro. Pela primeira vez no ano a taxa ficou positiva em 0,1% no acumulado em 12 meses. A região Centro-Oeste foi a que apresentou maior crescimento no mês de novembro, de 7,2%, destacando-se o aumento do consumo industrial em 16,4% no mês. No acumulado do ano, a região aumentou seu consumo em 7% e nos últimos 12 meses, em 7,1%.
O consumo de energia na região Norte cresceu 6% em novembro desse ano, quando comparado com o mesmo mês do ano passado, puxado pelas classes residencial e comercial, que cresceram 7,3% e 7,2%, respectivamente. No acumulado do ano, a região consumiu 2,9% a mais e nos últimos 12 meses, 2,7%. O Sul do Brasil registrou elevação de 5,6% no consumo em novembro, com destaque para o setor industrial, que cresceu 6,2%. No acumulado do ano o crescimento chegou a 4,3% e nos últimos 12 meses, a 4,5%.
No Nordeste e no Sudeste o crescimento do consumo foi de 5,3% e de 1% no mês de novembro, respectivamente. No Nordeste, o aumento foi puxado pelo segmento residencial, que cresceu 12,9%, enquanto no Sudeste, a classe comercial apresentou a maior elevação, de 3,9%. No acumulado do ano, o Nordeste cresceu 5,7% e o Sudeste, 1,8%. Já nos últimos 12 meses, a taxa foi de 5,6% e 1,8%, respectivamente. (canalenergia)

Nenhum comentário: