A radiação no Japão causa um mal-estar comercial.
Depois de ir à Organização Mundial do Comércio sem sucesso, Tóquio decidiu agir e apelar para que os demais países não criem barreiras comerciais contra seus produtos, sob a alegação da radiação que poderiam estar importando.
Em 04/04, o premiê japonês, Naoto Kan, telefonou ao presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, para garantir que Tóquio será transparente em suas informações sobre o acidente nuclear de Fukushima e estaria tomando medidas antes dos produtos serem embarcados.
Os contatos estão sendo mantidos com outros parceiros para fazer o mesmo pedido. Europa, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e até o Brasil passaram a monitorar com atenção as embarcações vindas do Japão para garantir que produtos contaminados não entrem nos mercados. (OESP)
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