segunda-feira, 18 de abril de 2011

Aumento de radioatividade em reatores Fukushima

Detectada elevada radioatividade nos reatores 1 e 3 de Fukushima
Dois robôs manuseados por controle remoto mediram os níveis de radiação e outros parâmetros no interior dos prédios
TÓQUIO - A Agência de Segurança Nuclear do Japão indicou nesta segunda-feira (18/04), que foram detectados elevados níveis de radioatividade nos prédios que abrigam os reatores 1 e 3 da usina nunclear de Fukushima, o que impede os técnicos de entrarem.
Segundo informou a agência local Kyodo, no domingo, 17, dois robôs manuseados por controle remoto mediram os níveis de radiação e outros parâmetros no interior dos prédios de ambos os reatores, cujo sistema de refrigeração, junto com o da unidade 2, ficou seriamente danificado pelo tsunami do dia 11 de março.
As medições mostraram que no reator número 1 a radiação alcançava entre 10 e 49 milisievert por hora, e no 3 entre 28 e 57 milisievert por hora.
Segundo a rede NHK, na sexta-feira (15/04), o nível mais alto de radiação detectado na entrada dos edifícios era de 2 a 4 milisievert por hora.
Este domingo a Tepco, a empresa operadora da central, indicou que espera levar os três reatores com problemas ao estado de parada fria, sem emitir vazamentos radioativos, em um prazo de seis a nove meses.
Antes, em um período de três meses, espera iniciar um sistema de refrigeração estável para essas três unidades e também para a piscina de combustível do reator número quatro.
O governo japonês diz que uma vez controlada a central o perímetro de evacuação em seus arredores será revisado, que até o momento afeta todas as localidades em um raio de 20 quilômetros e algumas situadas até os 40 quilômetros. (OESP)
Dois robôs manuseados por controle remoto mediram os níveis de radiação e outros parâmetros no interior dos prédios
TÓQUIO - A Agência de Segurança Nuclear do Japão indicou nesta segunda-feira, 18, que foram detectados elevados níveis de radioatividade nos prédios que abrigam os reatores 1 e 3 da usina nunclear de Fukushima, o que impede os técnicos de entrarem.
Segundo informou a agência local Kyodo, no domingo, 17, dois robôs manuseados por controle remoto mediram os níveis de radiação e outros parâmetros no interior dos prédios de ambos os reatores, cujo sistema de refrigeração, junto com o da unidade 2, ficou seriamente danificado pelo tsunami do dia 11 de março.
As medições mostraram que no reator número 1 a radiação alcançava entre 10 e 49 milisievert por hora, e no 3 entre 28 e 57 milisievert por hora.
Segundo a rede NHK, na sexta-feira (15/04), o nível mais alto de radiação detectado na entrada dos edifícios era de 2 a 4 milisievert por hora.
Este domingo a Tepco, a empresa operadora da central, indicou que espera levar os três reatores com problemas ao estado de parada fria, sem emitir vazamentos radioativos, em um prazo de seis a nove meses.
Antes, em um período de três meses, espera iniciar um sistema de refrigeração estável para essas três unidades e também para a piscina de combustível do reator número quatro.
O governo japonês diz que uma vez controlada a central o perímetro de evacuação em seus arredores será revisado, que até o momento afeta todas as localidades em um raio de 20 quilômetros e algumas situadas até os 40 quilômetros. (OESP)

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