Incentivo à energia limpa precisa crescer, diz agência internacional
Agência Internacional de Energia pede que subsídio dos países à energia fóssil seja realinhado para investimento em energia limpa.
Agência sugere que os subsídios dos países à energia fóssil, da ordem de US$ 312 bilhões em 2009, sejam realinhados para incentivar energias limpas.
Com a demanda por combustíveis fósseis alcançando o crescimento das energias renováveis no mundo, a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) sugere que os subsídios dos países à energia fóssil, da ordem de US$ 312 bilhões em 2009, sejam realinhados para incentivar a desenvolver e baratear as energias limpas, como a eólica e a solar.
No mesmo período, as fontes consideradas limpas receberam apenas US$ 57 bilhões em subsídios, segundo o primeiro relatório sobre energias renováveis feito pela IEA.
Apesar do crescimento entre 30% e 40% do investimento em energias renováveis nos últimos anos, a maior parte (47%) das novas fontes de eletricidade instaladas em todo o mundo na última década foi baseada em carvão.
"Precisamos ver políticas mais ambiciosas nesse campo", resumiu Richard Jones, diretor executivo da IEA. (OESP)
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