A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou ontem que a radiação nos alimentos após a catástrofe que danificou a usina nuclear de Fukushima é mais séria do que anteriormente imaginada.
A OMS disse que o Japão precisa agir rapidamente e proibir a venda de alimentos provenientes de regiões próximas à região caso eles estejam contaminados com níveis excessivos de radiação.
Gregory Hartl, porta-voz da OMS, afirmou que a radiação na comida pode se acumular no corpo e representa um risco maior à saúde do que as partículas radioativas no ar, que se dispersam após alguns dias.
A Agência Internacional de Energia Atômica já confirmou que o nível de radiação detectado em alguns alimentos no Japão é "significativamente" maior do que o permitido para consumo. (OESP)
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