A produção de biocombustíveis a partir de cana-de-açúcar é uma forma de democratizar energia, pois não há necessidade de ser ter uma reserva fixa de matéria-prima como no caso do petróleo, reforçou, nesta manhã, o diretor do Departamento de Agronergia e Cana-de-Açúcar do Ministério da Agricultura, Alexandre Strapasson. O diretor fala, neste momento, em Ribeirão Preto para uma platéia de representes do governo e do setor privado de 20 países em desenvolvimento sobre o modelo brasileiro de produção de etanol.
De acordo com Strapasson, o etanol, porém, não é uma solução completa para a demanda crescente de energia do mundo. “Precisamos pensar em uma matriz energética com todas as energias integradas. O etanol não é um substituto integral de outras fontes, mas é uma alternativa limpa, renovável e competitiva. O diretor explica também que não há um modelo único de produção do biocombustível. O Brasil foi se aperfeiçoando e conquistou uma indústria bastante competitiva. É possível outros países adequarem esse modelo às suas realidades. As nações têm estratégias diferentes em termos de políticas públicas, infraestrutura e uso do território.
Strapasson informou ainda que uma boa forma de se iniciar um programa de etanol é instituir a mistura obrigatória do combustível à gasolina, como ocorre no Brasil. Ele explica que a mistura de até 10% de etanol na gasolina não demanda alteração nos motores dos veículos, possibilitando o início de uma produção em larga escala do biocombustível sem modificar, inicialmente, a estrutura de postos de combustível e da indústria automotiva. Há potencialidades de clima, solo e áreas disponíveis principalmente nos países localizados na faixa tropical do planeta para a produção de etanol. Algumas dessas nações da África, América, Ásia e Oceania participaram, até dia 20/11/09, da 2ª Semana do Etanol: compartilhando a experiência brasileira, em Ribeirão Preto - SP.
De acordo com Strapasson, o etanol, porém, não é uma solução completa para a demanda crescente de energia do mundo. “Precisamos pensar em uma matriz energética com todas as energias integradas. O etanol não é um substituto integral de outras fontes, mas é uma alternativa limpa, renovável e competitiva. O diretor explica também que não há um modelo único de produção do biocombustível. O Brasil foi se aperfeiçoando e conquistou uma indústria bastante competitiva. É possível outros países adequarem esse modelo às suas realidades. As nações têm estratégias diferentes em termos de políticas públicas, infraestrutura e uso do território.
Strapasson informou ainda que uma boa forma de se iniciar um programa de etanol é instituir a mistura obrigatória do combustível à gasolina, como ocorre no Brasil. Ele explica que a mistura de até 10% de etanol na gasolina não demanda alteração nos motores dos veículos, possibilitando o início de uma produção em larga escala do biocombustível sem modificar, inicialmente, a estrutura de postos de combustível e da indústria automotiva. Há potencialidades de clima, solo e áreas disponíveis principalmente nos países localizados na faixa tropical do planeta para a produção de etanol. Algumas dessas nações da África, América, Ásia e Oceania participaram, até dia 20/11/09, da 2ª Semana do Etanol: compartilhando a experiência brasileira, em Ribeirão Preto - SP.
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