Ônibus passarão a circular com biocombustível 100% à base de soja, sem adição de óleo diesel convencional
A capital paranaense será a primeira cidade do Brasil a usar combustível 100% verde em ônibus do transporte coletivo urbano. A partir de agosto/2009, seis ônibus articulados da Linha Verde, o mais novo corredor de transporte de Curitiba, passarão a circular com biocombustível 100% à base de soja, sem adição de óleo diesel convencional. Nos meses seguintes, o diesel à base de soja abastecerá todos os 18 ônibus da Linha Verde.
Em 22/07/2009 a Prefeitura de Curitiba, empresas do transporte coletivo, fabricantes de motores e chassis, produtores e distribuidores de biocombustível firmaram acordo que garante o funcionamento dos ônibus da Linha Verde integralmente com biocombustível.
O combustível a ser usado nos ônibus da capital não contém petróleo. É 100% derivado de óleo de soja, produzido por meio de processo químico que remove a glicerina do óleo vegetal. Por ser biodegradável e não-tóxico, é um combustível ecológico.
Como se trata de energia limpa, não poluente, o uso no motor diesel convencional resulta, quando comparado com a queima do diesel mineral, numa redução substancial de monóxido de carbono e de hidrocarbonetos não queimados.
A iniciativa da Prefeitura de Curitiba terá acompanhamento permanente do Programa Brasileiro de Desenvolvimento Tecnológico de Combustíveis Alternativos (Probiodiesel), do governo federal, para monitorar consumo, desempenho e emissão de poluentes. Os ônibus que usarão biocombustível têm motores Euro III, menos poluentes, tecnologia que vem sendo adotada na frota de Curitiba nos últimos quatro anos. Desde 2005 e até o fim deste ano, 1.120 dos 1.910 ônibus da frota da capital terão sido substituídos por veículos com motores eletrônicos Euro III.
O diretor substituto do Departamento de Combustíveis renováveis do Ministério de Minas e Energia, Ricardo Borges Gomide, disse em Curitiba que a experiência da cidade será acompanhada de perto pelo governo federal. “Curitiba faz o que o Brasil fez há 30 anos com o Proálcool, introduziu uma tecnologia nova”, afirmou Gomide. “É um projeto que, futuramente, pode ser levado a outros estados do País.”
A capital paranaense será a primeira cidade do Brasil a usar combustível 100% verde em ônibus do transporte coletivo urbano. A partir de agosto/2009, seis ônibus articulados da Linha Verde, o mais novo corredor de transporte de Curitiba, passarão a circular com biocombustível 100% à base de soja, sem adição de óleo diesel convencional. Nos meses seguintes, o diesel à base de soja abastecerá todos os 18 ônibus da Linha Verde.
Em 22/07/2009 a Prefeitura de Curitiba, empresas do transporte coletivo, fabricantes de motores e chassis, produtores e distribuidores de biocombustível firmaram acordo que garante o funcionamento dos ônibus da Linha Verde integralmente com biocombustível.
O combustível a ser usado nos ônibus da capital não contém petróleo. É 100% derivado de óleo de soja, produzido por meio de processo químico que remove a glicerina do óleo vegetal. Por ser biodegradável e não-tóxico, é um combustível ecológico.
Como se trata de energia limpa, não poluente, o uso no motor diesel convencional resulta, quando comparado com a queima do diesel mineral, numa redução substancial de monóxido de carbono e de hidrocarbonetos não queimados.
A iniciativa da Prefeitura de Curitiba terá acompanhamento permanente do Programa Brasileiro de Desenvolvimento Tecnológico de Combustíveis Alternativos (Probiodiesel), do governo federal, para monitorar consumo, desempenho e emissão de poluentes. Os ônibus que usarão biocombustível têm motores Euro III, menos poluentes, tecnologia que vem sendo adotada na frota de Curitiba nos últimos quatro anos. Desde 2005 e até o fim deste ano, 1.120 dos 1.910 ônibus da frota da capital terão sido substituídos por veículos com motores eletrônicos Euro III.
O diretor substituto do Departamento de Combustíveis renováveis do Ministério de Minas e Energia, Ricardo Borges Gomide, disse em Curitiba que a experiência da cidade será acompanhada de perto pelo governo federal. “Curitiba faz o que o Brasil fez há 30 anos com o Proálcool, introduziu uma tecnologia nova”, afirmou Gomide. “É um projeto que, futuramente, pode ser levado a outros estados do País.”
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