Cientistas do Ciat (Centro de Pesquisas de Agricultura Tropical) da Colômbia apresentaram nesta sexta-feira um protótipo de veículo movido a etanol de mandioca, que estimam ser uma alternativa viável de combustível não fóssil para a região.
O automóvel foi adaptado a partir de um modelo comercial, cujo motor foi modificado para poder utilizar o etanol de mandioca.
O principal produtor de mandioca da América Latina é o Brasil, com 26,4 milhões de toneladas por ano, equivalentes a 12,5% da produção mundial. O maior produtor do mundo é a Nigéria, com 34,6 milhões de toneladas anuais.
A produção do etanol faz parte de um projeto de três anos desenvolvido pelo CIAT, que busca novos usos para a mandioca, um dos cultivos mais abundantes na América Latina.
O objetivo é obter uma "modificação genética do amido de mandioca para aumentar os açúcares livres", de maneira que se torne mais eficiente para a produção de biocombustíveis, explica Paul Chavarriaga, coordenador do projeto. A iniciativa pode ser levada para outras regiões tropicais da África e da Ásia, uma vez que as plantações de "mandioca (...) estão espalhadas por todos os continentes" indica o especialista.
O automóvel foi adaptado a partir de um modelo comercial, cujo motor foi modificado para poder utilizar o etanol de mandioca.
O principal produtor de mandioca da América Latina é o Brasil, com 26,4 milhões de toneladas por ano, equivalentes a 12,5% da produção mundial. O maior produtor do mundo é a Nigéria, com 34,6 milhões de toneladas anuais.
A produção do etanol faz parte de um projeto de três anos desenvolvido pelo CIAT, que busca novos usos para a mandioca, um dos cultivos mais abundantes na América Latina.
O objetivo é obter uma "modificação genética do amido de mandioca para aumentar os açúcares livres", de maneira que se torne mais eficiente para a produção de biocombustíveis, explica Paul Chavarriaga, coordenador do projeto. A iniciativa pode ser levada para outras regiões tropicais da África e da Ásia, uma vez que as plantações de "mandioca (...) estão espalhadas por todos os continentes" indica o especialista.
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