Com seu vasto potencial em termos de território, recursos hídricos e biomassa, o Brasil reúne todas as condições ideais para suprir suas necessidades energéticas a partir de fontes renováveis. Com uma iniciativa destas, é possível girar um mercado em torno de 100 milhões/toneladas de biocombustíveis por ano. Em valores atuais, com a cotação de US$ 20 por tonelada de dióxido de carbono não emitido, a cifra gerada geraria um bom dinheiro: cerca de US$ 2 bilhões por ano, dinheiro que poderia ser investido para custear a redução de desmatamento do maior estoque de floresta tropical do planeta, a Amazônia.
Ao invés de vender etanol para os EUA e países da Europa e Ásia, encarando sobretaxas, altos custos com fretes e, sobretudo, críticas, o país poderia exportar os dois milhões de barris de petróleo/dia extraídos de seu solo nos parâmetros de um mercado internacional livre e totalmente regulamentado. Reter o biocombustível e repassar para o mercado externo o petróleo disponível terá um impacto extremamente positivo na balança comercial. E isto não é o mais importante: há de se convir que, enquanto todos os carros nacionais não rodarem com biocombustível, não faz sentido vender para gringos e hermanos um único litro deste valioso propulsor verde.
Aliado a isso, o plantio de oleaginosas não-comestíveis, como pinhão manso; a pesquisa e o desenvolvimento de novas fontes de biomassa e seqüestro de carbono por meio de projetos de preservação e reflorestamento irão permitir à Nação alcançar a meta de se tornar 100% neutra em carbono no prazo de uma década.
Para manter este equilíbrio, é importante a existência de consistentes políticas públicas destinadas a proteger as florestas tropicais, garantidoras desta condição única. E como pagar o custo desta proteção? Com a aplicação de parte destes recursos gerados pela comercialização dos créditos de carbono. Lula teria então a oportunidade de ser o presidente da nação número 1 em sustentabilidade ambiental e rumo a uma posição, cada vez menos fictícia, de grande influenciador da roda de negócios em nível global.
Ao invés de vender etanol para os EUA e países da Europa e Ásia, encarando sobretaxas, altos custos com fretes e, sobretudo, críticas, o país poderia exportar os dois milhões de barris de petróleo/dia extraídos de seu solo nos parâmetros de um mercado internacional livre e totalmente regulamentado. Reter o biocombustível e repassar para o mercado externo o petróleo disponível terá um impacto extremamente positivo na balança comercial. E isto não é o mais importante: há de se convir que, enquanto todos os carros nacionais não rodarem com biocombustível, não faz sentido vender para gringos e hermanos um único litro deste valioso propulsor verde.
Aliado a isso, o plantio de oleaginosas não-comestíveis, como pinhão manso; a pesquisa e o desenvolvimento de novas fontes de biomassa e seqüestro de carbono por meio de projetos de preservação e reflorestamento irão permitir à Nação alcançar a meta de se tornar 100% neutra em carbono no prazo de uma década.
Para manter este equilíbrio, é importante a existência de consistentes políticas públicas destinadas a proteger as florestas tropicais, garantidoras desta condição única. E como pagar o custo desta proteção? Com a aplicação de parte destes recursos gerados pela comercialização dos créditos de carbono. Lula teria então a oportunidade de ser o presidente da nação número 1 em sustentabilidade ambiental e rumo a uma posição, cada vez menos fictícia, de grande influenciador da roda de negócios em nível global.
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