Praticamente inesgotável, a energia solar pode ser usada para a produção de eletricidade através de painéis solares e células fotovoltaicas. No Brasil, a quantidade de sol abundante durante quase todo o ano estimula o uso deste recurso, podendo ser aproveitada tanto para a produção de eletricidade como também de calor. Coletores para o aquecimento de água são os exemplos mais bem sucedidos da aplicação de energia solar em todo o mundo.
No caso particular do Brasil - que por ser um país tropical recebe uma incidência muito grande de raios solares - este tipo de aproveitamento pode ter um papel muito importante principalmente na substituição de chuveiros elétricos, responsáveis por mais de 2% do consumo total nacional.
A instalação de painéis fotovoltaicos para absorver a energia solar pode também ser a solução para a eletrificação de escolas e postos de saúde em regiões que ainda não possuem serviço de distribuição de energia elétrica.
O método ativo se baseia em transformar os raios solares em outras formas de energia (térmica ou elétrica) enquanto o passivo é utilizado para o aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas. Esta aplicação é mais comum na Europa, onde o frio demanda opções para a calefação.
A energia solar pode ser aproveitada com finalidades térmicas através de dois sistemas: o solar ativo e o solar passivo. O sistema solar ativo consiste no aquecimento da água através de painéis solares, convenientemente orientados, que absorvem a radiação solar e transferem o calor para esse fluido. O sistema solar passivo consiste na utilização arquitetônica através da disposição dos edifícios de forma a captar e armazenar calor.
A maior economia com o uso de energia solar é a substituição, do chuveiro elétrico por painéis de aquecimento solar de água, que gasta 15% da energia consumida nas residências: 11 bilhões de KW/ hora em 2002.
Se a área alagada da Usina de Itaipu (170 Km²) fosse coberta com coletores solares, isso seria suficiente para produzir cerca de 130 mil Gwh/ ano ou metade do consumo total de energia do País (300GWH/ano). No nordeste é a incidência solar é superior a 6 kWh/m²/ano, na Alemanha onde essa energia é mais usada, a incidência é de 0,8 kWh/m²/dia.
O potencial brasileiro é enorme, daria para abastecer dois mundos.
O uso das células fotovoltaicas, ainda é restringido pelo alto custo da tecnologia, que é importada. Talvez em cinco anos o custo seja competitivo com as energias convencionais. Os painéis fotovoltaicos são uma das mais promissoras fontes de energia renovável. A principal vantagem é a quase total ausência de poluição. No entanto, a grande limitação dos dispositivos fotovoltaicos é seu baixo rendimento. Outro inconveniente são os custos de produção dos painéis, elevados devido à pouca disponibilidade de materiais semicondutores.
A energia solar pode ser usada para aquecer água e transformá-la em vapor que aciona turbinas, ser convertida em energia elétrica através de painéis recobertos com células fotoelétricas. A energia passa por transformadores que a preparam para ser transmitida. Para chegar ao usuário final, a energia elétrica passa por transformadores que a prepara para ser usada. Pode-se transformá-la em energia sonora ou em energia luminosa.
No caso particular do Brasil - que por ser um país tropical recebe uma incidência muito grande de raios solares - este tipo de aproveitamento pode ter um papel muito importante principalmente na substituição de chuveiros elétricos, responsáveis por mais de 2% do consumo total nacional.
A instalação de painéis fotovoltaicos para absorver a energia solar pode também ser a solução para a eletrificação de escolas e postos de saúde em regiões que ainda não possuem serviço de distribuição de energia elétrica.
O método ativo se baseia em transformar os raios solares em outras formas de energia (térmica ou elétrica) enquanto o passivo é utilizado para o aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas. Esta aplicação é mais comum na Europa, onde o frio demanda opções para a calefação.
A energia solar pode ser aproveitada com finalidades térmicas através de dois sistemas: o solar ativo e o solar passivo. O sistema solar ativo consiste no aquecimento da água através de painéis solares, convenientemente orientados, que absorvem a radiação solar e transferem o calor para esse fluido. O sistema solar passivo consiste na utilização arquitetônica através da disposição dos edifícios de forma a captar e armazenar calor.
A maior economia com o uso de energia solar é a substituição, do chuveiro elétrico por painéis de aquecimento solar de água, que gasta 15% da energia consumida nas residências: 11 bilhões de KW/ hora em 2002.
Se a área alagada da Usina de Itaipu (170 Km²) fosse coberta com coletores solares, isso seria suficiente para produzir cerca de 130 mil Gwh/ ano ou metade do consumo total de energia do País (300GWH/ano). No nordeste é a incidência solar é superior a 6 kWh/m²/ano, na Alemanha onde essa energia é mais usada, a incidência é de 0,8 kWh/m²/dia.
O potencial brasileiro é enorme, daria para abastecer dois mundos.
O uso das células fotovoltaicas, ainda é restringido pelo alto custo da tecnologia, que é importada. Talvez em cinco anos o custo seja competitivo com as energias convencionais. Os painéis fotovoltaicos são uma das mais promissoras fontes de energia renovável. A principal vantagem é a quase total ausência de poluição. No entanto, a grande limitação dos dispositivos fotovoltaicos é seu baixo rendimento. Outro inconveniente são os custos de produção dos painéis, elevados devido à pouca disponibilidade de materiais semicondutores.
A energia solar pode ser usada para aquecer água e transformá-la em vapor que aciona turbinas, ser convertida em energia elétrica através de painéis recobertos com células fotoelétricas. A energia passa por transformadores que a preparam para ser transmitida. Para chegar ao usuário final, a energia elétrica passa por transformadores que a prepara para ser usada. Pode-se transformá-la em energia sonora ou em energia luminosa.
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