O Rio Grande do Norte é um dos Estados com maior potencial de energia eólica do País, segundo o ranking divulgado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) sobre os projetos inscritos para o primeiro eleilão desse tipo de energia. O Estado potiguar é o segundo em número de projetos, 105 no total.
Os 105 projetos inscritos no leilão com possibilidade de serem implantados no Estado gerarão 3.629 megawatts. No Estado do Ceará estão inscritos 108 projetos que, juntos, poderão oferecer 2.515 megawatts.
Para o secretário de Energia e Assuntos Internacionais, Jean Paul Prates, o resultado das inscrições no leilão reflete não só o potencial, mas do trabalho feito pelo Governo estadual ao buscar investidores e mobilizar discussões regulatórias do setor no país. "Ao longo desse ano, o Estado mobilizou investidores, licenciou projetos, liderando discussões regulatórias a nível nacional e viabilizou soluções para a ausência de infraestrutura de transmissão de energia", destaca.
Para as empresas de energia eólica, o Estado oferece como incentivo a isenção de ICMS. "Também já temos isenção nas operações de aquisições dos equipamentos destinados a geração de energia eólica", explica o secretário.
Em fase de construção, ainda referentes ao leilão feito em 2003, há dois parques eólicos, o Alegria I e Alegria II, que têm como investidor e operador o Grupo Multiner, através da empresa New Energy Options (NEO). Ambos estão localizados na cidade de Guamaré (distante 180 quilômetros de Natal) e juntos gerarão 151,8 megawatts. Os números que apontam o potencial potiguar impressionam, mas na prática a produção de energia eólica no Rio Grande do Norte ainda é incipiente. Atualmente, são apenas dois parques em operação. No município de Rio do Fogo, litoral Norte do Estado, o grupo espanhol Iberdrola, o mesmo que controla a Companhia de Energia do Rio Grande do Norte, produz 49,3 megawatts. Essa geração é suficiente para abastecer uma cidade de 75 mil habitantes. O outro parque, da Petrobrás, está situado no município de Diogo Lopes, na região Oeste, gerando 1,8 megawatts.
Os 105 projetos inscritos no leilão com possibilidade de serem implantados no Estado gerarão 3.629 megawatts. No Estado do Ceará estão inscritos 108 projetos que, juntos, poderão oferecer 2.515 megawatts.
Para o secretário de Energia e Assuntos Internacionais, Jean Paul Prates, o resultado das inscrições no leilão reflete não só o potencial, mas do trabalho feito pelo Governo estadual ao buscar investidores e mobilizar discussões regulatórias do setor no país. "Ao longo desse ano, o Estado mobilizou investidores, licenciou projetos, liderando discussões regulatórias a nível nacional e viabilizou soluções para a ausência de infraestrutura de transmissão de energia", destaca.
Para as empresas de energia eólica, o Estado oferece como incentivo a isenção de ICMS. "Também já temos isenção nas operações de aquisições dos equipamentos destinados a geração de energia eólica", explica o secretário.
Em fase de construção, ainda referentes ao leilão feito em 2003, há dois parques eólicos, o Alegria I e Alegria II, que têm como investidor e operador o Grupo Multiner, através da empresa New Energy Options (NEO). Ambos estão localizados na cidade de Guamaré (distante 180 quilômetros de Natal) e juntos gerarão 151,8 megawatts. Os números que apontam o potencial potiguar impressionam, mas na prática a produção de energia eólica no Rio Grande do Norte ainda é incipiente. Atualmente, são apenas dois parques em operação. No município de Rio do Fogo, litoral Norte do Estado, o grupo espanhol Iberdrola, o mesmo que controla a Companhia de Energia do Rio Grande do Norte, produz 49,3 megawatts. Essa geração é suficiente para abastecer uma cidade de 75 mil habitantes. O outro parque, da Petrobrás, está situado no município de Diogo Lopes, na região Oeste, gerando 1,8 megawatts.
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