Na formação dos reservatórios é o afogamento da fauna e flora regionais.
Fatores abióticos: água, clima, solo, reflexos na geologia.
Fatores bióticos: flora, fauna terrestre, fauna aquática.
Água – Modificação das características da água: Velocidade da água, nutrientes, formação de algas, redução da concentração de oxigênio, aumento da concentração de gás carbônico, ferro, manganês, entre outros minerais.
Pressão hidrostática: promove novas nascentes e recrudescem antigas.
Alteração do clima – A modificação da cobertura do solo (lâmina d' água) altera a capacidade da superfície de difundir e refletir as radiações solares, provocando a alteração da temperatura local, umidade do ar, insolação, regime dos ventos.
Os sedimentos que são transportados produzem assoreamento do rio reduzindo a capacidade de acumulação das águas com conseqüências na diminuição da vida útil do aproveitamento e diminuição da energia gerada. Erosão das áreas férteis, depósito de materiais nas várzeas, leito dos rios e reservatórios. O impacto de um esquema hidroelétrico pode ser estimado por um indicador que é a potência produzida por hectare de área inundada.
O grande o impacto ambiental que a hidrelétrica causa a curto, médio e longo prazo, é inundar áreas onde vivem centenas de espécies da fauna e da flora, e o próprio homem, perdendo-se vastas extensões de terra cultivável. Os investimentos necessários são altos, para compensar o impacto sofrido pela população local e o meio ambiente.
Estudos mostram as grandes reservas de biomassa depositada no fundo dos reservatórios deteriora-se, liberando gases (dióxido de carbono e o metano) que aumentam o efeito estufa.
Acabaram as usinas com grandes reservatórios
O governo aposta em projetos como Rio Madeira e Belo Monte. As novas hidrelétricas serão a fio d’água, sem reservatório para armazenar água para o período seco. Está prevista pelo governo, boa parte das usinas na região norte, o volume de água é intenso entre janeiro e junho. De julho a dezembro, o nível de água cai até seis vezes. No Rio Xingu, onde será construída Belo Monte, o volume cai de 13000 para quase 1000 m ³ por segundo, para aproveitar o total de água do rio seria necessário criar mecanismos para compensar a queda do volume de água na segunda metade do ano.
Isso poderia ser feito pelos reservatórios da região Sudeste ou com a inserção de um número maior de termoelétricas no sistema brasileiro, afirma Xisto Vieira, presidente da Associação Brasileira de Geradores Térmicos, cada vez é mais difícil construir hidrelétricas com reservatórios devido aos impactos ambientais. O último levantamento da Aneel mostrava que 90% das usinas licitadas são a fio d’água. Durante muito tempo pôde-se levantar usinas sem um controle rígido dos prejuízos à natureza. Hoje as exigências são maiores e os estudos mais completos. Para conseguir fazer hidrelétricas sem que haja um processo extremamente demorado, abre-se mão do reservatório. O problema é que, perdemos a capacidade de armazenamento, ficando ainda mais dependentes das chuvas.
Fatores abióticos: água, clima, solo, reflexos na geologia.
Fatores bióticos: flora, fauna terrestre, fauna aquática.
Água – Modificação das características da água: Velocidade da água, nutrientes, formação de algas, redução da concentração de oxigênio, aumento da concentração de gás carbônico, ferro, manganês, entre outros minerais.
Pressão hidrostática: promove novas nascentes e recrudescem antigas.
Alteração do clima – A modificação da cobertura do solo (lâmina d' água) altera a capacidade da superfície de difundir e refletir as radiações solares, provocando a alteração da temperatura local, umidade do ar, insolação, regime dos ventos.
Os sedimentos que são transportados produzem assoreamento do rio reduzindo a capacidade de acumulação das águas com conseqüências na diminuição da vida útil do aproveitamento e diminuição da energia gerada. Erosão das áreas férteis, depósito de materiais nas várzeas, leito dos rios e reservatórios. O impacto de um esquema hidroelétrico pode ser estimado por um indicador que é a potência produzida por hectare de área inundada.
O grande o impacto ambiental que a hidrelétrica causa a curto, médio e longo prazo, é inundar áreas onde vivem centenas de espécies da fauna e da flora, e o próprio homem, perdendo-se vastas extensões de terra cultivável. Os investimentos necessários são altos, para compensar o impacto sofrido pela população local e o meio ambiente.
Estudos mostram as grandes reservas de biomassa depositada no fundo dos reservatórios deteriora-se, liberando gases (dióxido de carbono e o metano) que aumentam o efeito estufa.
Acabaram as usinas com grandes reservatórios
O governo aposta em projetos como Rio Madeira e Belo Monte. As novas hidrelétricas serão a fio d’água, sem reservatório para armazenar água para o período seco. Está prevista pelo governo, boa parte das usinas na região norte, o volume de água é intenso entre janeiro e junho. De julho a dezembro, o nível de água cai até seis vezes. No Rio Xingu, onde será construída Belo Monte, o volume cai de 13000 para quase 1000 m ³ por segundo, para aproveitar o total de água do rio seria necessário criar mecanismos para compensar a queda do volume de água na segunda metade do ano.
Isso poderia ser feito pelos reservatórios da região Sudeste ou com a inserção de um número maior de termoelétricas no sistema brasileiro, afirma Xisto Vieira, presidente da Associação Brasileira de Geradores Térmicos, cada vez é mais difícil construir hidrelétricas com reservatórios devido aos impactos ambientais. O último levantamento da Aneel mostrava que 90% das usinas licitadas são a fio d’água. Durante muito tempo pôde-se levantar usinas sem um controle rígido dos prejuízos à natureza. Hoje as exigências são maiores e os estudos mais completos. Para conseguir fazer hidrelétricas sem que haja um processo extremamente demorado, abre-se mão do reservatório. O problema é que, perdemos a capacidade de armazenamento, ficando ainda mais dependentes das chuvas.
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