Na abertura da Sessão Solene em comemoração a Semana do Economista realizada na noite de quarta-feira dia 12/08/2009, no Plenário Oliva Enciso, da Câmara Municipal de Campo Grande, o presidente do Brasil Bioenergia (BBE), economista Laércio Nery, proferiu sobre o tema “Biodiesel - Alternativa de Energia Limpa para MS”.
O economista Laércio Nery, iniciou dizendo que “estamos passando por uma crise ambiental e todos já questionam qual a melhor forma para não agredir o meio ambiente e produzir um biodiesel de qualidade, que substitua a soja. Atualmente no Brasil, 99% do biodiesel produzido é pelo óleo de soja”, destacou.
Para Laércio Nery, “o grande desafio, é conseguir substituir a soja a um novo produto, já que este grão é considerado nobre, uma vez que é um alimento de consumo humano e animal, o pinhão manso é uma forte sugestão, mas não é representativo porque seu plantio ainda é recente e pequeno, mas a médio e longo prazo será a cultura que irá substituir a soja no biodiesel, seja por sua produção de óleo que é (maior) de 38% e também por ser uma planta rústica e perene de fácil manejo não requerendo terras férteis e se adaptando de Norte a Sul do País”, explica o economista. De acordo com o Laércio Nery, o Brasil importa por ano, cerca de 5 milhões de biodiesel, sendo que 50 % de sua produção é de energia limpa aquela retirada de fontes renováveis de energia que não geram substâncias poluentes ao meio ambiente. Nossas usinas já estão substituindo a soja pelo pinhão manso e inclusive, uma de nossa indústria a ser inaugura no Município de nova Andradina, vai ter como o substituto da soja o pinhão manso, já que é uma planta que produz um biodiesel de qualidade podendo ser exportado, concluiu Nery, dizendo que com esse avanço teremos uma economia sustentável, gerando emprego e renda.
O economista Laércio Nery, iniciou dizendo que “estamos passando por uma crise ambiental e todos já questionam qual a melhor forma para não agredir o meio ambiente e produzir um biodiesel de qualidade, que substitua a soja. Atualmente no Brasil, 99% do biodiesel produzido é pelo óleo de soja”, destacou.
Para Laércio Nery, “o grande desafio, é conseguir substituir a soja a um novo produto, já que este grão é considerado nobre, uma vez que é um alimento de consumo humano e animal, o pinhão manso é uma forte sugestão, mas não é representativo porque seu plantio ainda é recente e pequeno, mas a médio e longo prazo será a cultura que irá substituir a soja no biodiesel, seja por sua produção de óleo que é (maior) de 38% e também por ser uma planta rústica e perene de fácil manejo não requerendo terras férteis e se adaptando de Norte a Sul do País”, explica o economista. De acordo com o Laércio Nery, o Brasil importa por ano, cerca de 5 milhões de biodiesel, sendo que 50 % de sua produção é de energia limpa aquela retirada de fontes renováveis de energia que não geram substâncias poluentes ao meio ambiente. Nossas usinas já estão substituindo a soja pelo pinhão manso e inclusive, uma de nossa indústria a ser inaugura no Município de nova Andradina, vai ter como o substituto da soja o pinhão manso, já que é uma planta que produz um biodiesel de qualidade podendo ser exportado, concluiu Nery, dizendo que com esse avanço teremos uma economia sustentável, gerando emprego e renda.
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