Usina hidrelétrica vai contribuir para ampliar a oferta de eletricidade no País; Estado poderá ter usina nuclear.
Empreendimentos de energia em andamento no Estado do Maranhão devem ajudar a aumentar a capacidade energética do País nos próximos anos, contribuindo para afastar o risco de apagão ou racionamentos como o enfrentado pelos brasileiros em 2001.
Até 2013, usinas hidrelétricas em construção no Estado devem elevar a capacidade energética brasileira em aproximadamente 1.500 megawatts (MW). Para o segundo semestre do ano que vem, deverá entrar em operação a Hidrelétrica de Estreito, cujos investimentos chegam a R$ 3,6 bilhões.
A usina, em construção na cidade de Estreito, distante aproximadamente 700 quilômetros de São Luís, deverá produzir 1.087 MW de energia. Os primeiros contatos com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) já estão em andamento.As obras em Estreito caminham dentro dos prazos previstos. Em setembro, houve o desvio do leito do Rio Tocantins e, em novembro, a montagem eletromecânica na casa de força, onde ficarão as oito turbinas geradoras.
TERMOELÉTRICAS
Além da Usina de Estreito, o Maranhão vive a expectativa de receber duas usinas termoelétricas movidas a carvão. Uma já está em fase de construção: a Termoelétrica Porto do Itaqui, do Grupo OGX, do empresário Eike Batista, que deverá produzir 360 MW de energia elétrica.
A termoelétrica será movida a carvão colombiano e deverá entrar em operação em 2013. A mineradora Vale também planeja construir uma termoelétrica no Maranhão. Mas até o momento o projeto ainda não saiu do papel.
O governo federal também aposta em novos projetos de infraestrutura no Maranhão. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que o Estado tem chances de receber uma usina nuclear, das duas que serão construídas pelo governo na Região Nordeste, com capacidade de geração de 1.000 MW. Ao todo, o governo federal pretende construir quatro usinas no País. "O Maranhão tem um potencial energético fantástico. Pela hidrelétrica que está sendo construída e também pelas termoelétricas", declarou o ministro Edison Lobão. "No campo das hidrelétricas, os nossos recursos hídricos são fantásticos."
Empreendimentos de energia em andamento no Estado do Maranhão devem ajudar a aumentar a capacidade energética do País nos próximos anos, contribuindo para afastar o risco de apagão ou racionamentos como o enfrentado pelos brasileiros em 2001.
Até 2013, usinas hidrelétricas em construção no Estado devem elevar a capacidade energética brasileira em aproximadamente 1.500 megawatts (MW). Para o segundo semestre do ano que vem, deverá entrar em operação a Hidrelétrica de Estreito, cujos investimentos chegam a R$ 3,6 bilhões.
A usina, em construção na cidade de Estreito, distante aproximadamente 700 quilômetros de São Luís, deverá produzir 1.087 MW de energia. Os primeiros contatos com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) já estão em andamento.As obras em Estreito caminham dentro dos prazos previstos. Em setembro, houve o desvio do leito do Rio Tocantins e, em novembro, a montagem eletromecânica na casa de força, onde ficarão as oito turbinas geradoras.
TERMOELÉTRICAS
Além da Usina de Estreito, o Maranhão vive a expectativa de receber duas usinas termoelétricas movidas a carvão. Uma já está em fase de construção: a Termoelétrica Porto do Itaqui, do Grupo OGX, do empresário Eike Batista, que deverá produzir 360 MW de energia elétrica.
A termoelétrica será movida a carvão colombiano e deverá entrar em operação em 2013. A mineradora Vale também planeja construir uma termoelétrica no Maranhão. Mas até o momento o projeto ainda não saiu do papel.
O governo federal também aposta em novos projetos de infraestrutura no Maranhão. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que o Estado tem chances de receber uma usina nuclear, das duas que serão construídas pelo governo na Região Nordeste, com capacidade de geração de 1.000 MW. Ao todo, o governo federal pretende construir quatro usinas no País. "O Maranhão tem um potencial energético fantástico. Pela hidrelétrica que está sendo construída e também pelas termoelétricas", declarou o ministro Edison Lobão. "No campo das hidrelétricas, os nossos recursos hídricos são fantásticos."
Nenhum comentário:
Postar um comentário