Coletivo ecológico fará testes por um mês no corredor que liga o Terminal São Mateus ao Jabaquara, em São Paulo/SP.
Depois de quase três anos de discussão, a capital paulista ganha nesta quarta-feira, 1º de julho de 2009, o primeiro ônibus movido a hidrogênio da América Latina. Com 12 metros de comprimento e capacidade para 63 pessoas (incluindo um cadeirante), o novo veículo começa a circular pelo corredor ABD, que faz o trajeto entre o Terminal São Mateus (zona leste) e o Jabaquara (zona sul). A principal vantagem do novo meio de transporte público é que não há emissão de poluentes.Até o fim do mês de julho de 2009, informa a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), ocorrerá uma fase de testes e não haverá transporte de pessoas. Todos os dias, o ônibus "ambientalmente correto" partirá do mesmo ponto de um veículo similar movido a diesel e transportará, em peso, a mesma quantidade. A empresa então vai produzir um relatório chamado "comparativo de desempenho". Só após esse monitoramento os passageiros poderão circular no novo veículo (o custo da passagem será o mesmo, de R$ 2,55). O Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio foi desenvolvido pelo Ministério de Minas e Energia e pela EMTU, em parceria com três entidades. O custo total para a elaboração foi de cerca de R$ 31 milhões. Até o fim de 2010, serão quatro ônibus a hidrogênio. Em corredores, a velocidade média supera 25 km/h.
Depois de quase três anos de discussão, a capital paulista ganha nesta quarta-feira, 1º de julho de 2009, o primeiro ônibus movido a hidrogênio da América Latina. Com 12 metros de comprimento e capacidade para 63 pessoas (incluindo um cadeirante), o novo veículo começa a circular pelo corredor ABD, que faz o trajeto entre o Terminal São Mateus (zona leste) e o Jabaquara (zona sul). A principal vantagem do novo meio de transporte público é que não há emissão de poluentes.Até o fim do mês de julho de 2009, informa a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), ocorrerá uma fase de testes e não haverá transporte de pessoas. Todos os dias, o ônibus "ambientalmente correto" partirá do mesmo ponto de um veículo similar movido a diesel e transportará, em peso, a mesma quantidade. A empresa então vai produzir um relatório chamado "comparativo de desempenho". Só após esse monitoramento os passageiros poderão circular no novo veículo (o custo da passagem será o mesmo, de R$ 2,55). O Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio foi desenvolvido pelo Ministério de Minas e Energia e pela EMTU, em parceria com três entidades. O custo total para a elaboração foi de cerca de R$ 31 milhões. Até o fim de 2010, serão quatro ônibus a hidrogênio. Em corredores, a velocidade média supera 25 km/h.
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