A Petrobras começa a testar em 21/12/09 a inédita usina térmica a etanol, que se der certo poderá ampliar o mercado para a venda do combustível brasileiro a vários países, afirmou a diretora de Gás e Energia da estatal, Graça Foster.
Em parceria com a General Eletric, responsável pela tecnologia, a Petrobras, já converteu uma das duas turbinas da usina térmica em Juiz de Fora, com capacidade de gerar 85 megawatts, para gás natural e etanol.
"Já fizemos os testes com o gás e voltou a operar normalmente, agora vamos rodar com etanol por três meses", informou Graça a jornalistas durante encontro de final de ano com a empresa.
"Passa a ser uma grande oportunidade de negócios em outros países e isso pode acelerar em muito o uso do etanol brasileiro", complementou.
Ela explicou que existe uma grande expectativa sobre a redução de emissões de gás carbônico que o projeto pode proporcionar, o que facilitaria a entrada dessas usinas em países desenvolvidos.
"A disponibilidade da usina a álcool é mais uma alternativa que nós teremos para reduzir as emissões", disse a executiva que prevê para janeiro informações sobre o novo projeto.
Os testes se iniciam em um momento de aperto na oferta de etanol do Brasil, o que tem sustentado os preços, com as usinas elevando o volume de cana para a produção de açúcar, com o objetivo de aproveitar os bons preços da commodity no mercado internacional.Espera-se, no entanto, que no futuro a oferta do biocombustível seja mais abundante, com o uso de tecnologias que conseguiriam obter mais álcool da cana.
Em parceria com a General Eletric, responsável pela tecnologia, a Petrobras, já converteu uma das duas turbinas da usina térmica em Juiz de Fora, com capacidade de gerar 85 megawatts, para gás natural e etanol.
"Já fizemos os testes com o gás e voltou a operar normalmente, agora vamos rodar com etanol por três meses", informou Graça a jornalistas durante encontro de final de ano com a empresa.
"Passa a ser uma grande oportunidade de negócios em outros países e isso pode acelerar em muito o uso do etanol brasileiro", complementou.
Ela explicou que existe uma grande expectativa sobre a redução de emissões de gás carbônico que o projeto pode proporcionar, o que facilitaria a entrada dessas usinas em países desenvolvidos.
"A disponibilidade da usina a álcool é mais uma alternativa que nós teremos para reduzir as emissões", disse a executiva que prevê para janeiro informações sobre o novo projeto.
Os testes se iniciam em um momento de aperto na oferta de etanol do Brasil, o que tem sustentado os preços, com as usinas elevando o volume de cana para a produção de açúcar, com o objetivo de aproveitar os bons preços da commodity no mercado internacional.Espera-se, no entanto, que no futuro a oferta do biocombustível seja mais abundante, com o uso de tecnologias que conseguiriam obter mais álcool da cana.
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