A Gol anunciou sua entrada no Sustainable Aviation Fuel Users Group (Safug), o grupo de usuários de combustível de aviação sustentável, em português. O programa reúne empresas aéreas e provedores de tecnologia, com o objetivo de acelerar o desenvolvimento de novas fontes sustentáveis de combustível para aviação, alcançando seu uso comercial.
O grupo trabalha em dois projetos preliminares de pesquisa sobre sustentabilidade. O primeiro prevê a revisão extensiva sobre a sustentabilidade do cultivo do pinhão manso como alternativa para geração de combustível sustentável. E outra frente de estudos é relacionada ao uso de algas, com o objetivo de certificar que seu uso atende aos critérios de sustentabilidade. O grupo também prevê estudos futuros com outros tipos de matérias-primas.
"Essa é uma grande oportunidade para estarmos em meio ao seleto grupo de companhias aéreas que visam tornar-se componentes atuantes no controle de seu futuro, especialmente no seu suprimento de combustíveis, em termos de origem, sustentabilidade e impacto ambiental", afirma o comandante Fernando Rockert de Magalhães, vice-presidente Técnico da Gol.
Ao aderir ao grupo, a Gol adota como premissa que qualquer biocombustível sustentável deve apresentar um desempenho igual ou superior aos combustíveis à base de querosene, mas com taxas mais reduzidas de emissão de dióxido de carbono.
Uma das afiliadas ao programa Safug e apoiadora da iniciativa é a Boeing, fabricante de aeronaves e fornecedora dos equipamentos que compõem a frota padronizada da Gol.
A Boeing dará suporte técnico para o desenvolvimento dos novos combustíveis. "A prioridade número um é levar adiante e completar os estudos sobre fontes sustentáveis, como as plantas, seu cultivo, colheita e impactos econômicos, o que pode nos ajudar a atingir nossa meta", afirma Billy Glover, diretor e gerente de Estratégia Ambiental da Boeing Commercial Airplanes.
O grupo trabalha em dois projetos preliminares de pesquisa sobre sustentabilidade. O primeiro prevê a revisão extensiva sobre a sustentabilidade do cultivo do pinhão manso como alternativa para geração de combustível sustentável. E outra frente de estudos é relacionada ao uso de algas, com o objetivo de certificar que seu uso atende aos critérios de sustentabilidade. O grupo também prevê estudos futuros com outros tipos de matérias-primas.
"Essa é uma grande oportunidade para estarmos em meio ao seleto grupo de companhias aéreas que visam tornar-se componentes atuantes no controle de seu futuro, especialmente no seu suprimento de combustíveis, em termos de origem, sustentabilidade e impacto ambiental", afirma o comandante Fernando Rockert de Magalhães, vice-presidente Técnico da Gol.
Ao aderir ao grupo, a Gol adota como premissa que qualquer biocombustível sustentável deve apresentar um desempenho igual ou superior aos combustíveis à base de querosene, mas com taxas mais reduzidas de emissão de dióxido de carbono.
Uma das afiliadas ao programa Safug e apoiadora da iniciativa é a Boeing, fabricante de aeronaves e fornecedora dos equipamentos que compõem a frota padronizada da Gol.
A Boeing dará suporte técnico para o desenvolvimento dos novos combustíveis. "A prioridade número um é levar adiante e completar os estudos sobre fontes sustentáveis, como as plantas, seu cultivo, colheita e impactos econômicos, o que pode nos ajudar a atingir nossa meta", afirma Billy Glover, diretor e gerente de Estratégia Ambiental da Boeing Commercial Airplanes.
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